Diante de mim, as malhas amarelas
do mundo, Onça castanha e destemida.
No campo rubro, a Asma azul da vida
à cruz do Azul, o Mal se desmantela.
Mas a Prata sem sol destas moedas
perturba a Cruz e as Rosas mal perdidas;
e a Marca negra esquerda inesquecida
corta a Prata das folhas e fivelas.
E enquanto o Fogo clama a Pedra rija,
que até o fim, serei desnorteado,
que até no Pardo o cego desespera,
o Cavalo castanho, na cornija,
tenha alçar-se, nas asas, ao Sagrado,
ladrando entre as Esfinges e a Pantera.
Ariano Vilar Suassuna, João Pessoa-PB (1927-2014)
Eu entendi tudo. Tudo!
Eu tenho certeza que Ariano quis dizer que n’O Mundo do Sertão a vida corre como uma onça que fgtugf dfrtits fhvswah bhft de luftvsj drbco, entre o ser da terra hjvxd fd hfgykv csawj iuhtrd bftdojg vjreppgdlvd sem contar que há uma espécie de pkgsy fhd jhftshl cdskj uogg utfh!
Ariano era f…!