DEU NO JORNAL

O governador Cláudio Castro (PL) visitou várias autoridades de Brasília, em busca de socorro e parceria para o combate ao crime que atormenta o Rio de Janeiro, mas deveria ter centrado suas cobranças no presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, cuja gaveta acumula, somente na área de segurança pública, 817 leis aprovadas na Câmara dos Deputados desde 1993, mas pendentes de votação dos senadores.

Propostas como o fim de “saidinhas” ou “saidões” e a extinção de medidas que reduzem a permanência de bandidos na cadeia, a título de “progressão de regime”.

Pacheco tampouco permite que os senadores avaliem e votem, por exemplo, o fim da maioridade penal, aprovada na Câmara desde 2015.

Muitos crimes poderiam ter sido evitados com o endurecimento das penas e o restabelecimento do temor dos bandidos à lei e à Justiça.

Cláudio Castro pode ter pregado no deserto, ao cobrar de Lula ações contra o ingresso de armas e drogas nas fronteiras desguarnecidas.

* * *

Nada a comentar.

Nada a declarar sobre este absurdo senatoreiro.

Só quero gritar:

Puta que pariu!!!!!!!!!!!!!

Porra!!!!

Caralho!!!

3 pensou em “O CRIME É ACOITADO POR SUA INSOLÊNCIA

  1. Enquanto isso, não vi, não li e nem ouvi, absolutamente nada acerca de um projeto do Dino Bicha e muito menos do Corno de Caetés, com relação à segurança pública.
    A bandidagem está tomando de conta do país, no desgoverno do descondenado.
    E volto a repetir: com o aval do escritório do crime, cuja alcunha é stf.

  2. Agora entendem o motivo de tanta festa nos presídios quando o Gabiru venceu em 22?

    Não foi a toa.

    Para mudar isso deverá haver guerra como em Gaza para retomada dos territórios do crime organizado.

    Evidentemente com outro governo.

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