DEU NO JORNAL

Leandro Ruschel

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Celso Amorim é o chanceler brasileiro de facto. Ele incorpora a visão totalitária petista de “democracia”, que tem um significado muito simples: o poder hegemônico dos comunistas.

Se alguém ainda não tinha entendido isso, Amorim deixa claro, pela enésima vez. Ao afirmar que as eleições na Venezuela servem para “consolidar a democracia”, isso quer dizer que ele enxerga o regime atual como democrático.

Ora, até as pedras sabem que a Venezuela é uma narcoditadura brutal, em que não há liberdade de expressão, opositores são reprimidos com perseguição judicial, prisão, torturas e morte. Eleicões são sistematicamente fraudadas. Até mesmo a esquerdista ONU confirmou os milhares de crimes contra a humanidade promovidos pelo regime.

Amorim apenas segue a postura petista desde sempre. Como o próprio Hugo Chávez reconheceu, em mais de uma oportunidade, não fosse Lula e o seu Foro de São Paulo, dificilmente ele teria chegado ao poder e se mantido no poder.

O apoio não foi apenas político, mas material. Quando Chávez morreu, o PT direcionou recursos das construtoras propineiras para bancar a campanha de Maduro, tocada pelos marqueteiros do partido. Quem está dizendo não sou eu, mas os próprios marqueteiros em delação premiada. Lula, na época se recuperando de um câncer, não deixou de participar da campanha.

O PT sempre apoiou as ditaduras venezuelana, cubana, chinesa e até mesmo a norte-coreana por um motivo muito simples: é um partido totalitário, cujo plano é transformar o Brasil numa ditadura de partido único.

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