O presidente Lula continua a criar problemas para o governo com suas declarações, que até agora não desceram do palanque eleitoral.
Ao classificar a privatização da Eletrobras de “bandidagem”, ele também chama de bandidos os deputados e senadores que aprovaram a desestatização da empresa no Congresso, além de chamar de bandidos os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) que acompanharam e aprovaram o processo, durante o governo do ex-presidente Bolsonaro.
Horas depois da fala de Lula, deputados do Psol passaram a defender a reestatização da Eletrobras nas redes sociais. Petistas, nem tanto.
No Congresso, lulistas desconversaram sobre as ofensas do presidente contra os parlamentares.
Na Bolsa, ações da Eletrobras despencaram.
Lula chamou o processo de privatização de “maquiavélico”, que denota dolo por parte daqueles que chama de “bandidos”.
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É alarmante a ignorância crassa deste Ladrão Descondenado.
Puta que pariu!!!
E quando a gente se lembra que teve gente (além das urnas eletrônicas…) que votou nele, chega dá uma desânimo na alma…
Este nosso país não é mesmo pra amadores.
Loolah jamais desceu ou descerá do palanque que subiu, desde que cortou o dedo mínimo da mão esquerda para virar político.
É a única coisa que sabe fazer. Falar e encantar jumentos.
Eles , deputados e ministros do TCU não podem se sentir ofendidos ( só deve ficar mais caro o voto ) já que foi assim que agiram durante os 4 anos do governo Bolsonaro , é só lembrar a prisão do Daniel Silveira e o silencio estrondoso sobre a censura implantada no país e o relatório do TCU sobre as urnas .
Caro Airton, primeiro é preciso ter honra para se sentir ofendido de verdade.
Quanto ao Daniel Silveira, nunca fui a favor de sua prisão ou das sanções que sofreu; bem como jamais concordei com as besteiras que ele fez ou falou. Muito mais atrapalhou do que ajudou Bolsonaro.
O relatório do TCU sobre as urnas refletiu o quanto os seus membros são dependentes do STF.
A questão não é ser a favor ou contra a prisão . é simplesmente limpar o rabo com a CF quando se prende um parlamentar fora das questões nela prevista , e foi isso que o Alexandre de Morais fez , com a anuência da Câmara Federal
Aí é questão da Câmara Federal, que achou que era só a cabecinha que iria entrar (350 deputados aceitaram a prisão). Não foi.
Agora aguentem a pajaraca do Polodoro inteira.
Sem chorar.