O Brasil fracassou no conselho de segurança da ONU, vendo derrotada sua proposta de resolução sobre a crise no Oriente Médio, em razão de sua intransigência juvenil de excluir do texto o reconhecimento do direito de autodefesa de Israel, de resto previsto em tratados e convenções internacionais.
Pior: imaginava que os Estados Unidos não perceberiam a malandragem.
Não foi erro da diplomacia e sim ordem do Planalto, segundo confirmou experiente embaixador em negociações multilaterais.
Ficou claro para os EUA que a manobra poderia legitimar o Hamas e ainda faria a ONU “reconhecer” o “direito” dos terroristas de atacar Israel.
Sob desconfiança geral, por sua condescendência com os terroristas, o Brasil inviabilizou de vez a proposta ao tentar isolar os EUA no conselho.
Além de legitimar a ação terrorista do Hamas, o texto brasileiro abria caminho para outros inimigos se sentissem autorizados a atacar Israel.
Sob desconfiança geral, por sua condescendência com os terroristas, o Brasil inviabilizou de vez a proposta ao tentar isolar os EUA no conselho
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A frase “o Brasil fracassou”, que abre esta notícia aí de cima, diz tudo.
Nada dá certo no gunverno do Ladrão Descondenado, que nos últimos dias passou também a ostentar o título de Anão Diplomático.
Tudo fracassa e sempre vai de mal a pior.
Se o hoje está ruim, o amanhã com certeza será pior.
É uma cagada atrás da outra.
O vaso sanitário do Palácio do Planalto teve que ser substituído por um que tem um volume de contenção de bosta 13 vezes maior que o vaso anterior.
Saindo de anão para microscópico.
robá, ou roubar, como queiram,
ROBÁ dá certo no gunverno do Ladrão Descondenado;
duvidam ?
Será possível que o Hamas tenha financiado as campanhas do PT, daí o apoio de Lula aos terroristas? Parece uma suspeita lógica.
É anão na democracia. Já na cleptocracia é um transformer.