O governo brasileiro continua rápido na condenação das forças de defesa de Israel, em guerra contra o terror, enquanto segue sem condenar as ações terroristas palestinas desde o ataque de 7 de outubro do ano passado que matou cerca de 1.300 civis, sobretudo crianças, mulheres e idosos, incluindo quatro brasileiros.
Em notas vergonhosas, o Itamaraty se limitou a lamentar “o falecimento” dos brasileiros, sem mencionar o fato de terem sido executados covardemente pelo Hamas.
Negando a História de altivez da política externa brasileira, o Itamaraty consolida uma nova reputação de defesa de terroristas e de ditadores.
No fim de semana, o Itamaraty outra vez adotou a versão terrorista contra o ataque aéreo de Israel, sem citar números de supostas vítimas.
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Em se tratando de um gunverno petralha, comandado por um delinquente descondenado, não há qualquer supresa.
Tudo dentro da normalidade canhota e conforme o esperado.
Já sabíamos que seria assim.