O ministro da Justiça, Flávio Dino, ignorou ontem o caso do porralouca do PCdoB, ligado a seu grupo maranhense, que ridicularizou vítimas dos terroristas nas redes sociais, incluindo até uma vítima de estupro.
Dino fez declarações contra “casos graves de abusos contra crianças e adolescentes”, referindo-se à operação policial, mas não fez qualquer condenação enfática ao assassinato e decapitação de 40 crianças e até bebês, por terroristas do Hamas, em um kibutz de Israel.
Como o governo que integra, o ministro também perdeu a chance de demonstrar senso de justiça, diante de vítimas brasileiras do terror.
Familiares e amigos de Bruna e Ranani não ouviram a condenação do ministro da Justiça aos terroristas que executaram os jovens brasileiros.
Governo, seus aliados e até os chefes de Poder envergonharam o País deixando de condenar o terror do Hamas, até contra brasileiros.
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A republiqueta banânica neste ano de 2023 está cada dia mais decepcionante.
Este gunverno lulo-petralha é repugnante, é asqueroso.
Uma vergonha mundial.
Nos dá ânsia de vômito a cada nova medida que toma ou a cada nova omissão.
É de lascar!!!
Lamento muitíssimo a morte horrenda dos brasileiros Bruna e Ranani que estavam na tal Rave pela paz em Israel ao lado da fronteira da faixa de gaza.
Provavelmente, não posso afirmar com certeza, eram simpáticos aos palestinos, ou não estariam ali.
Eu ouvi a mensagem do Ranani, quando tentava fugir do massacre.
Pelo que falava, não tinha noção do que estava para lhe acontecer.
Estava em um bunker e se achava em segurança.
Uma granada provavelmente acabou com tudo.
Não comemoro isso, mesmo que o rapaz tivesse votado no Nine, que teve 40% dos votos em Israel.
Ah, na Palestina o Ladrão teve 85% dos votos.
E AINDA UM SUJEITO DESSES QUER OCUPAR UMA CADEIRA NA MAIS ALTA CORTE JUDICIAL. LIXO! NÃO PASSA DE LIXO!