O deputado Gustavo Gayer (PL-GO), acusado de “financiar o 8/jan com verba pública”, nem sequer era deputado.
Tomaria posse somente em 1º de fevereiro.
“Eu tenho que rir. Ficou até engraçado isso”, disse.
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Me adesculpe-me, sinhô deputado, mas não concordo com vossa incelençia.
Não dá pra rir de modo algum com esse absurdo.
O absurdo mais recente.
Daqui pro Natal outros virão.
“No Brasil, até o passado é imprevisível”, dizia o tucano Pedro Malan