O presidente Lula (PT) desperdiçou uma ótima oportunidade de desfazer reputação do Brasil como “anão diplomático”, ao discursar na abertura da assembleia geral da ONU, reiterando sua visão míope dos conflitos e a renunciando à liderança do País no continente sul-americano, ao ignorar a fraude e as atrocidades do amigo ditador venezuelano Nicolas Maduro.
Lula virou um presidente que passa pano para ditadores e terroristas, sem jamais haver condenado a matança do Hamas em 7 de outubro.
O Brasil foi chamado de “anão diplomático” pelo porta-voz israelense Yigal Palmor, ante o flerte do governo Dilma Rousseff com terroristas.
Celso Amorim mandava na nossa diplomacia quando o Brasil ganhou em 2014 a reputação de “anão diplomático”. Hoje exerce o mesmo papel.
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“Anão diplomático”.
Um título da porra!
Mas o fato é que o nanismo no gunverno luloso não é só diplomático.
Ele se espalha por tudo quanto é canto e pra todos os lados.
São nanicos o presidente, seus ministróides e as medidas que eles tomam.
A pequenez das atitudes deste bando é um fato arreganhado, escancarado, do conhecimento de todos.
Só isso. Apenas isso. Nada mais que isso.
A crítica ao presidente Lula em relação à sua postura diplomática e ao tratamento de regimes autoritários, como o de Nicolás Maduro, reflete preocupações sobre a reputação do Brasil na arena internacional. A designação do Brasil como “anão diplomático” destaca uma percepção de que o país não tem exercido uma liderança significativa em questões globais, especialmente quando se trata de condenar ações de grupos terroristas ou abusos de direitos humanos. A continuidade de figuras como Celso Amorim na diplomacia brasileira tem sido vista como um fator que contribui para essa percepção, especialmente em um contexto onde há um desejo de fortalecer o papel do Brasil no continente sul-americano e no mundo.
Lula nunca apitou nada no cenário internacional. Em seus primeiros mandatos ainda enganava os trouxas, com seu discurso fajuto de combate à fome e proteção ambiental.O tempo cuidou de revelar sua verdadeira face: um corrupto e mentiroso contumaz.
Nesta assembleia da ONU, o ex-presidiário chegou fedendo à fumaça das queimadas que cobre Brasília e com as mãos sujas do sangue de venezuelanos mortos pela ditadura chavista, que ele defende, e de israelenses mortos pelos terroristas do Hamas, que ele se recusa a condenar.
Ou seja, o dito-cujo não tem qualquer moral para falar de meio ambiente; direitos humanos ou democracia. Resta apenas a cara de pau que envergonha os brasileiros.
Triste dia para a diplomacia brasileira. Rui Barbosa e Oswaldo Aranha se reviram no túmulo.
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