A imprensa brasileira fez vergonha novamente ao noticiar o atentado a Donald Trump.
Relativizou outra vez o crime, temendo que o republicano fosse beneficiado eleitoralmente, reduzindo-o a “aparente” ou “possível tentativa”, mesmo com o criminoso preso e o FBI confirmando o ato.
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A imprensa banânica fazendo vergonha não é novidade alguma.
Nada de novo.
Age conforme o esperado.
A militância de redação segue cumprindo seu papel.
Esse seria o posicionamento firme de uma imprensa comprometido com o fato real. Vejam:
É preocupante quando a imprensa, ao tentar evitar possíveis consequências políticas ou eleitorais, minimiza a gravidade de eventos significativos. No caso de atentados a figuras públicas, como Donald Trump, a objetividade e a clareza nas reportagens são fundamentais. Relativizar ou minimizar um atentado pode não apenas desinformar o público, mas também enfraquecer a gravidade percebida da situação e a resposta adequada das autoridades.
A imprensa tem um papel crucial na análise crítica e na reportagem precisa dos eventos. Se a cobertura é afetada por temores políticos ou eleitorais, isso pode comprometer a confiança do público e a integridade da informação. É importante que as notícias sejam apresentadas com base em fatos confirmados e não em especulações ou preocupações secundárias.
Teve arma, planejamento, informação privilegiada, pois pouca gente sabia que o Trump estaria jogando golfe naquele momento, escolha do lugar certo para ficar e rota de fuga.
A coisa só não funcionou porque alguém, dentro do campo de golfe, provavelmente um funcionário, viu o cano da arma camuflado entre os arbustos e avisou o Serviço Secreto, que abortou a iniciativa com tiros disparados, ou seja estava para acontecer.
Nada disso basta para o consórcio de imprensa reconhecer que foi um atentado real (o 2º contra o mesmo presidente em 2 meses), algo inédito na história dos EUA, que já estão até, de certa forma, acostumados com atentados à presidentes
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