O governo Lula, através do ministério dos Povos Indígenas de Sônia Guajajara, despejou dinheiro do pagador de impostos para financiar o Acampamento Terra Livre, em Brasília, para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) na questão do marco temporal de terras.
Tem de tudo, até indígenas, para além de ongueiros, muitos estudantes e o MST. Segundo o Portal da Transparência, o governo bancou até aluguel de van para 12 pessoas ao custo de R$10 mil, mais R$ 10 mil para gasolina.
Coordenadora regional da Funai de Passo Fundo (RS) ganhou R$ 2 mil para participar da fuzarca em Brasília, a título de “despesas com diárias”.
Lideranças indígenas contaram até com ônibus para zanzar por aí. O veículo, contratado sem licitação, claro, custou R$ 9 mil ao nosso bolso.
Tenda médica, com ambulância e consultórios, também levou uma gaita. Há ao menos uma nota no Portal registrando despesa de R$ 15 mil.
Os próprios indígenas faturaram algum. Há registros de pagamentos que superam os R$ 4 mil/cada para apoio à tenda das “medicinas indígenas”.
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Pro padrão luleiro, esse gasto foi pouco.
Muito pouco.
Besteirinha, quase nada.
A presidenta Esbanjanja disse que poderia ter sido um gasto melhor.
E prometeu liberar mais dinheiro pro próximo evento da indiada.
Agora imagine, só imagine, se fosse o governo Bolsonaro financiando qualquer coisa que estivesse sob julgamento do supremo.
É pela democracia, acredite!