DEU NO JORNAL

O ministro Ricardo Lewandowski (Justiça) mentiu perante a Comissão de Segurança da Câmara, terça (3), citando “jurisprudência” do Supremo Tribunal Federal que excluiria da garantia constitucional da imunidade parlamentar “os crimes contra a honra”.

Não há essa “jurisprudência”, diz o ex-deputado Deltan Dallagnol, advogado e ex-procurador da República. “Ele mentiu na cara dura”, enfatizou em seu canal no Youtube. O artigo 53 da Constituição é claro: “Os Deputados e Senadores são invioláveis, civis e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.

Marcel van Hattem (Novo-RS), que, segundo Arthur Lira, teve imunidade violada, interpelou o ministro: “qual é a jurisprudência, que nunca vi?”.

Lewandowski preferiu sugerir que o deputado fizesse “uma pesquisa” e insistiu na versão. “Não há direito absoluto”, segundo ele, nem à vida.

Dallagnol conferiu. Mas ressaltou que não se espantaria se, em socorro a Lewandowski, o STF fixasse nova interpretação criativa da Constituição.

Ele ainda disse que “parlamentar” é do latim “parlare”, que traduziu como “conversar”.

Outra lorota, diz Dallagnol: “Parlare é discursar. Livremente.”

* * *

Basta dizer que esse senhor é ministro do governo lulo-petralha e está tudo dito.

E ministro da justiça!!!

Não é preciso falar mais nada.

Bom, o que interessa é que ele levou uma merecida cacetada.

4 pensou em “MENTIU DE CARA LISA

  1. Nunca houve uma formação de ministros 5TF com tantos energúmenos, idiotas, pavões, vendilhões, sabujos e sevandijas como o atual.

    Isto é reflexo de mais de 30 anos da esquerda no poder.

    Óbvio que há duas exceções que ainda precisam ocupar seus espaços e contraporem os absurdos, quando tiverem que se manifestar perante os autos.

  2. Engraçado é que esse mesmo Lewandoviski inocentou o Paulo Pimenta quando ele ofendeu Luciano Hang dizendo que ele tinha imunidade parlamentar. Essa tal de imunidade só existe para petista? Depois vem o babaca do velho dançarino da Globomerda falar que não existe perseguição.

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