A PALAVRA DO EDITOR

Sexta-feira, 15 de outubro.

Dia do Professor e Dia da Normalista (ainda existem?…)

Começa o final de semana. E estamos no meio do mês.

Hoje é dia de Chupicleide e Bosticler caírem na gandaia.

Escutei os dois acertando os ponteiros pra saírem hoje de tarde.

Eles vão encher o rabo num boteco do Buraco da Velha, um aprazível e movimentado bairro recifense, localizado na beira da praia, zona sul do Recife.

Os dois, Chupicleide e Bosticler, estão aqui com os dentes arreganhados, felizes com as doações feitas esta semana pelos leitores Maria M. Santos, Paulo Ferreira e Jonas Valverde.

Gratíssimo a todos vocês, queridos amigos fubânicos, que com suas contribuições nos ajudam a manter esta gazeta escrota nos ares e a cobrir as despesas com sua manutenção..

Uma sexta maravilhosa, um sábado cheio de alegrias e um domingo repleto de coisas boas!!!

Pra fechar a postagem e alegrar nosso dia, vou repetir uma gostosa roda de choro, atendendo pedido do leitor piracicabano Joel Santanna.

4 pensou em “MEIO DO MÊS, FINAL DA SEMANA

  1. Vestida de azul e branco
    Trazendo um sorriso franco
    No rostinho encantador
    Minha linda normalista
    Rapidamente conquista
    Meu coração sem amor

    Eu que trazia fechado
    Dentro do peito guardado
    Meu coração sofredor
    Estou bastante inclinado
    A entregá-lo ao cuidado
    Daquele brotinho em flor

    Mas, a normalista linda
    Não pode casar ainda
    Só depois que se formar
    Eu estou apaixonado
    O pai da moça é zangado
    E o remédio é esperar…”

    Lembranças do saudoso Nelson Gonçalves.

    Minha irmã era normalista (Colégio Santa Gertrudes, Olinda). Curioso era o anel de formatura: Tinha uma Pérola no meio rodeada por uma Safira, uma Ametista um Brilhante, uma Esmeralda e um Rubi.
    A Pérola representava “Pelo” e as demais pedras formavam a palavra SABER.

    Naqueles tempos as pessoas saiam do 2º grau com uma profissão, como professora primária, técnico de contabilidade etc.

    Hoje as pessoas terminam o 2º grau sem saber interpretar um texto.

  2. Pingback: NO TEMPO DAS NORMALISTAS | JORNAL DA BESTA FUBANA

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