A SALADA RUSSA QUE A USAID TEMPEROU NA UCRANIA, CRIMEIA E RUSSIA
A esmagadora vitória de Donald Trump, trouxe a reboque o seu ímpeto de reformular o protagonismo e o sonho americano no mundo. E um dos principais itens a ser reestruturado em seu governo é a USAID e o seu papel sujo, falsamente travestido como braço humanitário da CIA pelo mundo afora. É deste pântano progressista que está sendo drenada muita sujeira. Elon Musk cravejou, sem vacilar, que a USAID é um ninho de vermes.
Vamos nos ater ao especifico caso da USAID/Ucrânia.
Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, já denunciava que a (CIA) USAID, despejou incríveis US$ 30,6 bilhões para manipular e controlar a Ucrânia nos últimos quatro anos -2021/2024 – 21% do orçamento internacional da USAID, porém, não obteve a esperada repercussão ante o domínio e manipulação da mídia progressista da USAID/UE.
Esta mesma USAID, sem muito sucesso, tentou se estabelecer na Rússia, com seus falsos tentáculos humanitários.
PURA CORRUPÇÃO
Disse Zakharova: “Se Washington destinou esse dinheiro à Ucrânia através da USAID e, ao mesmo tempo, percebeu que essa não era uma forma eficaz de resolver os problemas econômicos ucranianos, por que isso foi feito? A resposta é simples: trata-se de um esquema de corrupção”, completou.
A METASTASE DA USAID NA UCRANIA
Zakharova ainda denunciou que: “houve investimentos no Ministério da Cultura da Ucrânia, em autoridades locais e em estruturas responsáveis pela perseguição à Igreja Ortodoxa Ucraniana canônica. Em particular, o chamado Centro Razumkov de Pesquisas Econômicas e Políticas, financiado pelos Estados Unidos, fabricava regularmente pesquisas sociológicas com indicadores enganosos de apoio público à divisão Igreja Ortodoxa da Ucrânia”.
E ainda afirmou que a USAID interferiu, induzindo e instigando a reestruturação nas leis e decisões no sistema judicial da Ucrânia durante 15 anos. (qualquer semelhança com o nosso TSE/STF…)
“outros esquemas enganosos dessa estrutura incluem a pseudo-contabilidade das armas fornecidas à Ucrânia, tentativas de acesso a certos ativos russos congelados. Também foi divulgado nas redes sociais que, após o início da operação militar especial, a USAID patrocinou as chamadas turnês de estrelas de Hollywood na Ucrânia“. Usando o poder de influenciados artistas (globalistas).
Com a manipulação, controle e dominação (USAID/CIA) da mídia local, para causar comoção, houve o fomento “popular” em que membros do governo ucraniano foram queimados vivos em cidades como Odessa e Mariupol.
O nefasto plano funcionou. Alguns meses bastaram para que o presidente democraticamente eleito, Viktor Yanukovych, fosse destituído, e um governo fantoche foi instalado pelos USAID/CIA e pela UE em Kiev.
Viktor Yanukovych foi “afastado” da presidência na denominada “Revolução da Dignidade” (eles sabem manipular termos) de 2014. Desde então, ele vive no exílio na Rússia.
A CRIMEIA
Tais distúrbios, levaram o povo da Criméia, em 16 de março de 2014, a um referendo publico para retornar a fazer parte da Rússia. Destaque-se que há 55 anos que a Criméia fazia parte da Ucrânia. Na época, Nikita Khrushchev (um ucraniano), Secretário-Geral da União Soviética, DEU a Criméia para a Ucrânia.
A Crimeia votou esmagadoramente para retornar à Rússia. A USAID/CIA/EU se negaram a reconhecer a votação, mesmo ocorrendo o monitoramento de observadores eleitorais da ONU. Até hoje fora implantado, via manipulação midiática, a farsa política de que a Criméia fora “ocupada”.
CRIMEIA – importância estratégica.
Devido a sua crucial posição geográfica, ela é uma via de acesso ao mar Negro a partir do mar de Azov (banha a Rússia e parte da Ucrânia) propicia a navegação, para o escoamento e distribuição de parte da produção agropecuária dos países vizinhos para outras nações européias, além de serem utilizados para a importação de mercadorias e matérias-primas.
EFEITO DOMINÓ
Depois que a Criméia deixou a Ucrânia, Luhansk e Donetsk também reivindicaram sua separação. O conflito entre separatistas e o governo de Kiev deixou um triste saldo de mais de 14.000 mortos.
PRIMEIRAS PROVOCAÇÕES
A Ucrânia, impelida pela UE e dos EUA/fantoche Joe bidem, agrupou tropas nas fronteiras desses dois estados – Luhansk e Donetsk – e iniciou as agressões bélicas, pontuais, contra populações civis. Visavam, dizem, uma limpeza étnica na população de língua russa. 13 mil civis mortos.
Visando um cessar-fogo, ante o aberrativo derramamento de sangue, organizou-se o protocolo de Minsk, na Bielorrússia. Se fizeram presente o governo de Kiev, (pelo presidente Poroshenko – 2014/2019), representantes de Luhansk e Donetsk, François Hollande, pela França, Angela Merkel (Alemanha), e Vladimir Putin.
Após quase 19 horas de negociações, todas as partes assinaram o “Acordo de Minsk” para restaurar a paz.
A Ucrânia não honrou um ÚNICO item (protocolo de Misnk) deles!”
Rússia e Ucrania se acusam mutuamente pelo descumprimento do acordo de paz.
Atualmente, por conta da guerra com a Rússia, Zelensky impôs Lei Marcial cancelando eleições na Ucrânia.
Como diz o Papa-Editor-Escritor consagrado Berto: só tem mal assombrado nessa gazeta!
Parabéns e obrigado, Marcos André!
O mestre Nonato é um gentleman de carteirinha.
Um desasombraso do nosso círculo de pessoas admiradas.
Gratissimo, Nobre!