Como faço sempre todas as manhãs, sempre que acordo, após a higiene pessoal, começo a ouvir e ler as notícias sobre a bananolândia e o mundo, principalmente agora, sobre a guerra entre Israel e o regime terrorista do Irã. Vejam bem, eu disse o regime terrorista dos Aiatolás e seus fanáticos, e não sobre o povo do Irã que é, também, vítima de um regime patrocinador de terrorismo mundial e que celebra a morte, dos outros, como objetivo político e de vida.
E, nesse minueto mundial, o governo brasileiro está afundado até o pescoço, na merda, tentando defender o indefensável, colocar-se ao lado de gente que, na primeira oportunidade passaria a cimitarra no pescoço desses mesmos seus defensores, já que, na visão de mundo deles, ou você reza pela cartilha imoral imposta, ou sua vida não vale um dinar furado.
Mas, como na bananolândia tudo o que ruim pode piorar, eu tenho lido e ouvido que, neste caso específico, o nosso ladrão de estimação estaria apoiando o regime terrorista dos aiatolás porque não sabe, ou não conhece o que é aquele regime. E, assim, o apoa, porque aqueles tem um discurso antiamericano. Peço vênia aqui para discordar, até mesmo de jornalistas que eu tenho o maior respeito e admiração. Não, não é desconhecimento, não é antiamericanismo o que Lula faz, é identificação!
É impossível para Lula, tendo diplomatas que se formaram em uma das melhores instituições do mundo em diplomacia – O Instituto Rio Branco não fica nada a dever às melhores escolas de formação de diplomatas do resto do mundo -, como assessores diretos, ou indiretos, não saber e não conhecer o que é o regime teocrático do Irã e seu fundamentalismo assassino. Mesmo Celso Amorim, o aspone responsável pelo aconselhamento internacional e que é o ministro das relações exteriores “de facto” do país sabe disso.
Lula é um malandro político, mas malandro no pior sentido, daquele que está longe de se comparar à figura do malandro que o sincretismo religioso brasileiro condensou na figura do “Zé Pelintra” e Mário de Andrade na figura onipresente de Macunaíma. A malandragem de Lula é a da pior espécie. É torpe, é imoral, é destrutiva e que usa de discursos estropiados, se esses discursos o colocarem em primeiro plano para desviar a atenção de sua incompetência congênita.
Lula sabe sim o que é o regime iraniano. Repito, o regime iraniano e não o povo iraniano. Lula sabe que os aiatolás querem bomba nuclear para matar os israelenses e desestabilizar todo o Oriente Médio. Lula sabe que o regime de Teerã financia e arma terroristas no mundo todo. E, por saber os apoia. Isso revela quem, de fato Lula é. Intolerante, preconceituoso, antissemita, contra a democracia, contra os valores judaico-cristãos que formaram o ocidente, contra a liberdade de qualquer natureza. O comportamento de Lula revela o seu sonho: ter o mesmo poder que Ali Khamenei tem para matar e destruir todos aqueles que não se ajoelham diante dele e digam sempre “sim senhor!”.
Desculpem-me todos aqueles jornalistas sérios e comprometidos com a notícia de que Lula não sabe o que é o regime do Irã. Ele sabe sim, e por isso saber disso ele compromete o país, como um todo, apenas para saciar seu sonho abominável de um dia, quem sabe, ter o mesmo poder que os aiatolás para fazer uma nação, escrava de sua vontade. O pior de tudo é saber que no Brasil há um magote de doidos que, sendo livres, não veem a hora de se tornarem escravos desses regimes abomináveis.
Sem mais, Roque.
Simplesmente sem mais.
Sendo um ladrão convicto, Lule poderia aproveitar este belo artigo de Roque Nunes e adota-lo como sua fatídica biografia, Roque foi muito assertivo em descrever o modus operandi do côrno de Garanhuns com maestria e fineza.
Show de bola. Ele sabe, mas finge que não sabe como fez no mensalão, petrólão e tudo mais que envolve essa corja