Lula escolheu Gleisi Hoffman para a Secretaria de Relações Institucionais, que cuida da articulação política do governo
“Repudio os ataques canalhas de bolsonaristas, misóginos, machistas e de violência política. Desprezam as mulheres. Não me intimidam nem me acuam. Oportunistas tentando desmerecer o presidente Lula. Gestos são mais importantes que palavras.” Esse foi o desabafo de Gleisi Hoffmann, que recebeu o apoio da companheira Maria do Rosário: “O ódio da extrema-direita bolsonarista destilado contra as mulheres que a enfrentam na política, incentiva a violência que mutila e mata milhares de mulheres brasileiras”.
No Globo, assim era a manchete: “Gleisi reage a ofensas de bolsonaristas após comentário de Lula sobre ‘mulher bonita’: ‘Misóginos, machistas’”. Ofensas de bolsonaristas? Melhor avisar na Globo News então! “Realmente, lamentável”, comenta Flavia Oliveira, após Lula dizer que colocou “mulher bonita” na articulação política. “Não é razoável nem como piada, não é engraçado, é de mau gosto, deprecia uma mulher que acabou de se tornar ministra.”
A esquerda sempre parte para o ataque como mecanismo de defesa do indefensável. E podemos apenas imaginar qual seria a reação se fosse Jair Bolsonaro ao dizer a mesma coisa. Com Gleisi, Lula diz que escolheu “mulher bonita” para melhorar relação com Congresso: “Eu quero mudar, restabelecer a relação com vocês [Congresso]. Por isso eu coloquei essa mulher bonita para ser ministra das Relações Institucionais. É que eu não quero mais ter distância entre vocês”, disse Lula.
Não sei o motivo, mas lembrei do filme Pretty Woman. Então quer dizer que o atributo da “Amante” para melhorar as relações entre governo e Congresso é sua… beleza? E isso não é objetificar a mulher, tratá-la como uma espécie de instrumento, prostituta mesmo, incapaz de persuadir parlamentares por meio de sua inteligência e bons argumentos? A imprensa trata a fala de Lula sobre Gleisi como “gafe”, “deslize” ou “piada”, pois nunca vai admitir a essência machista do petista. Mas ninguém pode apagar o que ele disse, e não tem “revolta” artificial da própria ministra, escolhida por sua “beleza”, capaz de criar cortina de fumaça nesse caso.
Enquanto isso, a presidente do STM adota linguajar típico de militante do PSOL, ao afirmar que levará para dentro da Justiça Militar a “diversidade”, confessar que é uma feminista e acrescentar: “Com relação ao patriarcado, é uma luta contínua que eu busco tentar minorar para as novas gerações de mulheres. Espero que a doutora Verônica Sterman não vivencie as violências simbólicas que eu vivenciei dentro daquela corte”.
A nova presidente do STM já mostrou a que veio, porém, e não foi para enaltecer as mulheres, e sim para depreciar Bolsonaro. “Quando a política entra nos tribunais, a justiça sai por alguma porta”, como sabemos. Mas o STF fez escola, e a nova “juíza” preferiu se manifestar politicamente, dar sua opinião pessoal antes de qualquer julgamento, ameaçando Bolsonaro até com a perda de sua patente militar. Será que a nova presidente do STM também foi escolhida por sua beleza?
Pena que Médice já faleceu, seria engraçado ele vivo assistindo essas novelas política brasileira em ´leno século XXI !!!
Mulher bonita por mulher bonita, deveria ter colocado a Benedita!!!!!!
Será que o “dinheiroduto” deu uma entupida?
Então, é bom chamar a “roto rooter”. Não tem coisa melhor pra desentupir esgôto.