Enquanto o presidente argentino Javier Milei faz o que é necessário para reverter a crise, cortando despesas, até com demissão de servidores, o presidente Lula (PT) segue na direção oposta, adotando os erros dos seus amigos peronistas que levaram a Argentina à ruína.
Como a turma de Alberto Fernández, Cristina Kirchner e Sergio Massa, o petista quer gastar, sobretudo dinheiro que não existe, até comprometendo as futuras gerações. Em vez de reduzir gastos, a obsessão é aumentar impostos.
Agora, para aplicar “pedalada” como a do impeachment de Dilma, o governo “arma” para não votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
A “pedalada” faria o governo empurrar os gastos com a barriga e inventar um superavit ou produzir o zero a zero imaginado por Fernando Haddad.
Sem aprovar a LDO, o governo governaria à base de duodécimos calculados em cima da própria proposta orçamentária em ano eleitoral.
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Lá na Argentina, a falência do modelo que Lula está adotando aqui, elegeu o Miler.
Os eleitores argentinos agiram certo.
Já por aqui, onde não vale o voto do eleitor, mas o voto de uma tal de “urna eletrônica”, a coisa vai continuar piorando.
Sem qualquer possibilidade de nós eleitores expulsarmos o Ladrão Descondenado da presidência, via voto.
Essa nossa republiqueta banânica é uma caso único.