CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Aconteceu em Paris.

Jovens entraram no metro sem máscaras e começaram a cuspir na cara dos outros que iam no metro.

A polícia foi avisada e foi lá dialogar, pacificamente, com eles, os cuspidores.

Como se trata de uma Polícia de primeiro mundo, da velha e civilizada Europa, protetora dos direitos humanos, que nunca usa a violência para controlar distúrbios, rapidamente convenceu os cuspidores a interromper a inocente brincadeira.

O comandante da operação repreendeu os meninos, dizendo:

– Que coisa feia, meninos, cuspir na cara dos outros em época de pandemia….

Creio que os cuspidores foram convencidos.

14 pensou em “LOUIS CIFFER – SÃO PAULO-SP

  1. É o que eu sempre digo e sempre sou contestado pelos esquerdopatas. POLÍCIA É ORGÃO REPRESSOR. Tenta-se o diálogo. Não dialogou? Acabou a saliva. POLÍCIA em ação. Esses “meninos travessos” vão pensar daqui pra frente, pelo menos 10 vezes antes de se “divertirem”.

  2. Ainda não parei de aplaudir a ação policial… Alguns mais sensíveis dirão que deveriam tais homens da lei entregar flores e conselhos. Sancho possui simpatia por “dura lex sed lex” (sem nenhum tip de benefício) para quem coloca em risco a vida dos pagadores de impostos, que são apenas e tão somente pessoas que querem ter respeitado o direito à segurança e à vida…

    William Shakespeare não deixou por menos:
    A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.

    Que o presidente e os governadores se inspirem nestes competentíssimos policiais, que fazem a lei ser respeitada… simples assim. Clap, clap, clap…

  3. Isso porque Paris tem uma prefeita, Anne Hidalgo, Socialista e o presidente da França é o Emmanuel Macron, um humanitário, que se preocupa com a floresta Amazônica.

    Portanto são tolerantes.

    Ah se fosse o Biroliro.

  4. Fuderam com Zé de Abreu!

    Será que Goiano estava nessa patota?

    Deus do Céu! Espero que não!

    Bem empregadas as porradas da polícia! Civilidade é isso aí: pau nos arruaceiros!

    Todos arruaceiros sem causa merecem tratamento pior para aprender a ser gente e respeitar os direitos dos que não fazem arruaças!

    • Tomara que nosso Goy tenha conseguido escapar da sessão gratuita de carinhos, massagens e afagos da policia, que estava com muita disposição para as coisas do “amor”.

  5. Muito pertinente o dialogo, a policia escreveu gentilezas na ponta do cassetete.
    É justamente o que falta aqui, na base sa educação esse povo não aprende.
    Só aprendem na base do coice.

    • Cê viu? Uma pena que a letra ficou meio tremida no lombo dos arruaceiros, pois escrever com o cassetete requer muito treino, pois os dirigentes socialistas europeus evitam que seus policiais sejam exímios escritores com o bom e velho pau de endireitar “doido”.

  6. Está escrito na ponta cacete em braile:
    -Quando acaba a saliva sobra o cacetete.
    Esta diplomacia funciona somente em países do primeiro mundo, aqui como é atrasado a Globobo não iria deixar.

  7. Faço minhas as palavras do grande Quino, pronunciadas pela boca da Mafalda, apontando para um cassetete: “Essa é a borracha de apagar ideologias”

  8. A Cícero e Sancho, que pronunciaram meu nome, e também to whom it may concern, esclareço que a polícia francesa está sendo convidada a vir aqui ter uma conversinha carinhosa com esse cara que está cuspindo no povo:

Deixe um comentário para Cícero Tavares de Melo Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *