Quando saiu a notícia da “liberdade” da Sra. Debora, famosa por vias tortas, já que ser notícia por crime já por si é um enorme problema, imagine por ser considerada uma ameaça ao “estado democrático de direito”, fiz comentário em alguma notícia do JBF, palpitando que sempre tem um, mas na história.
Na ocasião, encuquei com tal benevolência de quem sempre se mostrou implacável com o ocorrido.
Muito se falou na infelicidade dessa senhora, que por motivos que desconheço estava na tal derrubada do poder – no entender de nossas autoridades de plantão – armada com seu batom e, escreveu tomando emprestado de um ministro a frase “perdeu mané”.
Cometeu crime primário – apropriar-se de do direito autoral – em cima da famosa estátua em frente ao nosso tribunal maior.
Depois, se falou em outros.
Agora, infelizmente minhas dúvidas ficaram mais fortes, pois é latente que nesse gesto de “liberdade” está guardado um futuro ainda preocupante para a referida senhora, liberta ou presa em casa, pois tamanha são as exigências que talvez até sua ida ao banheiro tem que ser autorizada.
Espero sinceramente estar enganado e, quando posso elevo ao Criador meus pensamentos e peço por ela e aos todos injustiçados, mas o histórico do seu julgador e atual dono de nosso destino é tenebroso.
Deu-se apenas um hiato, para mostrar quem manda e, voltar a atormenta-la assim que o “processo” tiver continuidade.
A bondade as vezes esconde uma perversidade maior….
Oremos!