Caro Luiz Berto,
resolvi “ aporrinhar” sua grande paciência e fazer uma sessão de análise para não endoidar.
Escrever é grátis, assim lá vai…
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Votar atualmente é um exercício que exige muito do eleitor.
Quando pra presidente – 2018 – sobraram Bolsonaro e Hadad e, enfim uma incógnita e uma certeza.
Fomos na incógnita.
Infelizmente, motivos familiares trouxeram solavancos e, o incógnita optou por defender a família, esquecendo dos demais brasileiros que nele depositaram sua confiança.
Mas, ainda é menos ruim que a volta dos “sacanas’ que arrombaram os cofres da nação e, por força e obra do judiciário ainda flanam leves, livres e soltos.
Pior, dão “pitacos” como vestais – roubo o termo do Augusto Nunes – esperando convencer do “inconvençável”.
Agora, são as municipais.
Aqui em SP, temos a seguinte situação:
– Russumano – o achacador de mercadinhos e pobres comerciantes, brandindo o CDC e, se dizendo defensor dos oprimidos. Checando suas origens, fácil deduzir que continua como sempre um aproveitador da miséria humana.
– Covas – o prefeito atual, levado ao cargo pela saída do Dória – atual governador – que pegou o pepino e, logo veio a pandemia; difícil julgar uma administração que – contando seus próprios problemas de saúde – não pode nada de novo mostrar.
– Boulos – um Lula que sabe conjugar verbos e não maltrata muito a língua; como alguém que começou como invasor de propriedade alheia reagirá como prefeito e, responsável por manter a ordem na cidade? Como sou antigo – 70 anos – prevejo caos.
– França – Pouco sabemos, pouco conhecemos; foi vice do Alckmin, perdeu para Dória na última eleição, tem propostas que mais parecem fantasias que realidade.
Se me estender aos demais candidatos, o texto ficará muito longo; o que se pretende é apenas divagar: certeza ou incógnita?
Na abertura das urnas a resposta…
Dê uma olhada no Matarazzo , talvez lhe agrade .