CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Em busca do paraíso sonhado…

Ideal seria alguém cuidando de mim, de todos, suprindo cada necessidade e nos proporcionado uma vida feliz.

Era assim o paraíso criado pelo Senhor; se nem Ele conseguiu faze-lo, que dirá o prometido pelos meros mortais que hoje nos tentam fazer acreditar na possibilidade.

O estado “paizão”! O moto contínuo tão buscado pelas gerações!

Escrevo isso ao ver uma declaração do candidato Boulos que a solução para os males de falta de dinheiro na previdência seria aumentar o número funcionários contribuintes.

Que maravilha!

Todos mamando nas tetas do Estado; seus problemas acabaram, pela solução tabajara!

Ostentar um crachá no peito, poder ficar em casa em qualquer pandemia ou prenuncio de; fazer greve e não ter o salário cortado, gritar aos quatro ventos “sou funcionário público” enfim ter total liberdade, desde que atendendo ao comando maior e doando parte dos proventos para o partido, o dono do poder que nos propiciou tal benesses.

O paraíso desejado, sem precisar morrer e nem tomar o “pé na bunda” pela ineficiência!

Mas, e quem produziria as riquezas, necessárias para que uma nação sobreviva?

Aquelas que geram divisas – ou seja dinheiro de verdade- para que os serviços públicos existam?

Quantos cavalos Sansão – do livro de George Orwell “Animal Farm” ou “Revolução dos Bichos” seriam necessários?

Afinal os porcos do mesmo livro são em quantidade maior, cercados pelos apaniguados de sempre…

Um dia a bolha estoura e, sobre “m…” pra todo lado.

Para não estender mais o assunto, conclusão lógica: só mesmo uma pessoa que nunca teve um trabalho regular, vive as custas dos pais e “movimentos sociais” que promete o paraíso em terra, poderia ter tal ideia.

Logicamente virão as “correções”, tipo “usaram uma ideia fora do contexto, não foi bem isso que disse, estão deturpando minhas palavras…” etc…

Mas, na cabeça dos menos desavisados o “171” foi colocado; mas esqueceram de informar: o “boulos” não será para todos e, seu pedaço será apenas continuar sonhando com o paraíso prometido, enquanto o de sempre se refastelam

Igual as pirâmides de investimento…

A que ponto chegamos e, ainda se fala em termos um “estadista” no país; nesse ritmo, está difícil…

Pior; um dia os tais chegam lá e fazem a lambança que querem e, depois vão morar em belos condomínios, ao lado de seus “provedores” (palavra melhor que corruptor), pois afinal, passam a ser da mesma “zelites” tão amaldiçoadas em discursos.

Afinal, por que usar PIX para transferência, quando basta atravessar a rua para a entrega/recebimento da “oferenda”?

Temos um exemplo atual, basta se informar um pouco mais…

Um comentário em “JOSÉ ALVES FERREIRA – SÃO PAULO-SP

  1. O socialismo, para ganhar adeptos vende a felicidade como os vendedores de pirâmides financeiras. No começo tudo é festa e promessa de ganhos fáceis, depois a coisa estoura.

    Quando os que ficaram na base vão reclamar aos que estão acima que perderam seu capital, vem a desculpa:

    – Mas você quebrou a pirâmide, não arrumou outros companheiros (otários) para dar sequência ao negócio? Eu não tenho culpa, pois se continuasse tudo iria dar certo.

    Vocês já ouviram esta história em algum lugar:

    – O Sistema socialista é perfeito, as pessoas é que estragam tudo.

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