Um estadista
Me socorri ao google para saber a definição de tal pessoa, ou quem tivesse atributos para tal.
Sinceramente, conhecia a expressão, mas não a extensão, apesar de imaginar qual seria.
Procura-se o tal no mundo…
Tenho dúvidas que exista essa pessoa ou no passado tenha existido.
A depender da lanterna de Diógenes anda em falta quem possamos considerar com tal mérito.
Se faltam no mundo, imagine aqui nas terras “braslis” ; hábil em política, governante competente e com empenho;”putz” felizes seriamos se os tivéssemos .
Os entendidos – relembro que nos anos 70 tinha outro significado – verbalizam teorias, enumeram coisas e coisas e nada…
Como seria nosso altivo ESTADISTA!
Aí, começo a imaginar.
Um bom meio de começar a criar futuros estadistas seria acabar com as famílias que monopolizam nossa política desde sempre, deixarem de ser os donos do poder, apenas para dele se lambuzarem.
• Filho sem futuro?
• Ex esposa?
• Amante?
• Parente problema?
Etc. e tal … – vira político, mesmo que tome um trator e avance na multidão… ou fique digitando nas redes sociais… um perfeito idiota, que nada contribui para o que foi eleito.
Tomariam um “pé na bunda” na iniciativa privada, mas é um gênio comendo às nossas custas.
São os que temos para votar, no sistema atual.
Assim, difícil que apareça tão nobre figura: “o estadista”.
Para ganhar votos, escutamos as mais estapafúrdias propostas dos candidatos, já sabendo que não passa de conversa de “171”.
Mas, e o tal estadista?
Nunca vi e, tal qual aquela música do Zeca “… nunca vi, … só ouço falar”.
Lendo um pouco a história do Brasil, creio que o que mais se aproximou desse adjetivo foi Juscelino Kubitschek, mas ficou apenas no imaginário e, pena não pudemos constatar se realmente o foi.
Na verdade não precisamos de estadistas; precisamos de pessoas que tenham amor ao país, mas onde estão?
Na canalha atual, quem sobra?
Melhor deixar de citar pois nomes não tão simpáticos surgiriam … e, processos também – pagos com nosso dinheiro – pois assim agem os tais 171 da política.