CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Ontem um dos assuntos mais falados no Brasil foi a premiação dada à atriz Fernanda Torres que ganhou o Globo de ouro como melhor atriz em filme de Drama.

Estava procurando como comentar esta notícia e vi este vídeo que expressa bem a minha opinião.

Segue:

10 pensou em “JOÃO FRANCISCO – RIBEIRÃO PRETO-SP

  1. Perfeito, com dois acréscimos:

    Primeiro: quem mais exultaram foram a Globo Lixo, o diretor do filme Walter Salles e a Fernanda Torres, que receberam uma bolada grossa da Lei Rouanet para realizarem um filme garapa.

    Segundo: E a morte do Clezão, como é que fica? E outras prisões arbitrárias?

    • Caro Cícero,

      A fortuna do diretor do filme Walter Salles está avaliada pela revista Forbes em 4 bi de dólares, maior portanto, que a do Trump. Ele é Herdeiro do Grupo Itaú/ Unibanco. Sua família é dona da maior mina de Nióbio do mundo, que fica em Araxá-MG. Dinheiro para bancar o filme não seria problema para ele, que não tem outra atividade, senão esta de produtor de cinema.

      A Grobo faz parte do sistema que está a ruir neste exato momento, Fernanda Torres é uma menina mimada criada no Leblon, nascida em 1964 que vive dizendo que sofreu as amarguras da ditadura, o que é uma narrativa evidentemente falsa. Tem problemas sérios com drogas, o que é comum nesta turma criada entre o Leblon e Ipanema-RJ nos anos 70 e 80.

      Quanto a Clezão, na Justiça, Cleriston Pereira da Cunha respondia a uma ação penal por acusações de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. O caso tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

      Enquanto estava detido provisoriamente na Papuda, ele recebia remédios controlados para a diabete e hipertensão e era acompanhado por uma equipe médica. A defesa de Cleriston, havia pedido ao ministro Alexandre de Moraes para que ele fosse colocado em liberdade provisória. No dia 1º de setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer favorável ao pleito, mas ainda não havia despacho do STF sobre a solicitação.

      Clezão morava em Brasília, apesar de estar na praça dos 3 poderes, não ficou comprovado que ele tenha participado diretamente das depredações ocorridas nos prédios adjacentes. Não há uma foto, vídeo ou qualquer coisa que o liguem a depredações.

      Quando morreu ele ainda não havia sido julgado, o que torna mais grave seu caso.

      Não há qualquer comparação ao que Clezão sofreu a qualquer caso ocorrido durante o regime militar.

      Não justifico nem minimizo aqui o ocorrido com o Deputado Rubens Paiva, porém este estava envolvido com gente que sequestrou o embaixador americano, roubou bancos e queria implantar por meio de uma revolução, uma ditadura comunista no Brasil.

      Como sempre digo aqui, estávamos em uma guerra assimétrica, onde o lado que fazia guerrilha já foi anistiado e até recebeu compensação financeira razoável depois. As famílias dos muitos mortos por esta parte não receberam nada.

      Muitos destes anistiados que sequestraram, cometeram atentados a bomba, mataram e roubaram em nome de uma revolução comunista, hoje estão no poder e mandam no país.

    • O filme Ainda Estou Aqui – um longa-metragem com 2 horas e 19 minutos de duração – não obteve recursos por meio da Lei Rouanet.
      Desde 2007, a Lei Rouanet proíbe financiamento de longas-metragens de ficção. O decreto vigente especifica que apenas obras cinematográficas de curta e média metragem e filmes documentais são elegíveis para apoio financeiro por meio dessa lei.

      • Como eu disse, o filme em si já é uma peça de propaganda.

        Walter M. Salles usou dinheiro público da Ancine, além de vários patrocinadores que não os deixaram bancar sozinhos.

      • Obrigado, mestre João Francisco, pelos esclarecimentos.

        Impressionante como Waltinho (para não soltar um palavrão), precise de grana subtraída da Lei Rouant para rodar um longa que não chega aos pés de Central do Brasil, realizado numa época que não havia lacração nem Cultura Work.

        Tudo bostel esquerdopata!

        Que saudade do genial Sergio Leone!!!!!!!!!

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