CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Caro Berto

Acabo de ler, embevecido, o texto do colunista fubânico Newton Silva, QUANDO CHOVE NO SERTÃO, que me transportou a MOMENTOS ÚNICOS em que participei da gravação de um belo poema musical escrito pelo amigo Pepê, grande violonista, violeiro e cavaquinista, acompanhado de um monstro sagrado da percussão pernambucana, o Lucas dos Prazeres.

Assim, me deu uma vontade danada de trazer essa bela obra de arte ao conhecimento dos amigos do JBF. Fiquei muito orgulhoso de ter participado desse momento único em que uma música retrata com tanta fidelidade o explodir do milagre: uma tempestade no sertão.

O Pepê, um cara pra lá de simples, não tinha dado nome à música ainda e me pediu pra batizá-la, aliás coisa que muito fiz lá no meu velho estúdio.

Pois segue aí no anexo o baião TEMPESTADE NO SERTÃO !

2 pensou em “FRED MONTEIRO – RECIFE-PE

  1. Simplesmente magnifico, caro Fred Monteiro! Evoca e nos transporta para a idílica paisagem sertaneja repleta de encantos e imagens de nossa terra! Fecha-se os olhos e o sertão se descortina diante de nossas lembranças.

  2. Foi isso o que me fez apaixonar-me por essa verdadeira sinfonia sertaneja, caro Newton. às vezes me pergunto por que a gravação e produção musicais me atraem e me atrairam tanto nos anos 90 a ponto de me aposentar aos 30 anos de serviço, com prejuízo nos vencimentos de cerca de 25% somente pra montar meu estúdio e voltar a ser músico… Certo que realizei-me também como Procurador Federal e o Direito foi meu primeiro sonho.. Mas foi o primeiro… O grande sonho mesmo era continuar na música, que abracei desde os 8, 9 anos de idade e até hoje me fascina.
    Grande abraço !!! e mais uma vez PARABÉNS por sua linda crônica !

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