O ministro da Fazenda resolveu atacar Donald Trump, favorito nos EUA.
A verborragia de Haddad não tem a menor importância por lá, mas essa “síndrome de ‘superpotência verbal’ e falas irresponsáveis”, como definiu o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, podem custar caro ao Brasil.
* * *
Em se tratando das fantasmagóricas figuras petralhas, sobretudo do chefe do bando, a palavra mais apropriada não é “verborragia”, conforme consta nesta nota aí de cima.
O mais certo é “cagorragia”.
Cagam pela boca o tempo todo.
E o fedor toma conta dos ares desta nossa pobre nação poluída.
O Laranjão está com a faca nos dentes em relação ao Brasil.
Já falou aos seus interlocutores Paulo Figueiredo e Eduardo Bolsonaro que vai ter especial atenção com as coisas que aconteceram aqui.
O pessoal do sistema aqui, apavorado que está, já estão correndo para a China para negociar a entrega do país para proteção própria. Barrosão já foi já estes dias. O General Frajola do EB foi duas vezes só este ano.
Se os EUA cortarem a colaboração militar com o BR não receberá mais caças Gripen (o motor é americano), a produção do super Tucano e do KC-139 para, assim como nossos mísseis, que são um dos mais avançados do mundo.
Isso seria só o começo.
Pensa num pessoal apavorado, pois a CIA e o FBI estiveram metidos até o pescoço na nossa eleição em 2022.
Com o Congresso americano nas mãos, o Laranjão toca o terror na rataiada aqui.