DEU NO JORNAL

O ministro da Fazenda resolveu atacar Donald Trump, favorito nos EUA.

A verborragia de Haddad não tem a menor importância por lá, mas essa “síndrome de ‘superpotência verbal’ e falas irresponsáveis”, como definiu o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, podem custar caro ao Brasil.

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Em se tratando das fantasmagóricas figuras petralhas, sobretudo do chefe do bando, a palavra mais apropriada não é “verborragia”, conforme consta nesta nota aí de cima.

O mais certo é “cagorragia”.

Cagam pela boca o tempo todo.

E o fedor toma conta dos ares desta nossa pobre nação poluída.

Um comentário em “FEDOR NOS ARES

  1. O Laranjão está com a faca nos dentes em relação ao Brasil.

    Já falou aos seus interlocutores Paulo Figueiredo e Eduardo Bolsonaro que vai ter especial atenção com as coisas que aconteceram aqui.

    O pessoal do sistema aqui, apavorado que está, já estão correndo para a China para negociar a entrega do país para proteção própria. Barrosão já foi já estes dias. O General Frajola do EB foi duas vezes só este ano.

    Se os EUA cortarem a colaboração militar com o BR não receberá mais caças Gripen (o motor é americano), a produção do super Tucano e do KC-139 para, assim como nossos mísseis, que são um dos mais avançados do mundo.

    Isso seria só o começo.

    Pensa num pessoal apavorado, pois a CIA e o FBI estiveram metidos até o pescoço na nossa eleição em 2022.

    Com o Congresso americano nas mãos, o Laranjão toca o terror na rataiada aqui.

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