Cada vez que eu te vejo
Dispara meu coração
Em virtude da beleza
Ante a minha visão
E se não posso tocar-te
Deixa apenas mirar-te
Com minha admiração.
Se acaso disseres “não”
Respeitarei teu querer
Prometo cegar meus olhos
– Sofrendo não sei viver –
Melhor ser cego de guia
Do que não ter a alegria
Por não poder mais te ver.
Porém, se eu merecer
De ti, essa permissão
Seguirei com mais respeito
E sem perder a razão
Louvar-te-ei em meus versos
De sentimentos dispersos
Em disfarçada paixão.
Taí, poeta, gostei! Canta porque sabe.
Dalinha, um gostei vindo de você é um salário que eu nem mereço.
Obrigado!
Paixão lírica de um poeta apaixonado
Velho Capita, a motriz que move o homem: o lirismo.
Cabra bom
Ói quem fala…
Adorei os versos cheios de lirismo! Parabéns, grande poeta Jesus de Ritinha de Miúdo!
Bom domingo!
Obrigado, Violante.
Muito obrigado por seu carinho.
Lirismo agre doce puro de “Cada à Paixão!”
Parabéns, Poeta!
Obrigado, Cícero.
Por prestigiar.
Essa ainda irei declamar com toda a minha dramaticidade inata.
Quero estar na plateia.