O futebol é um céu
De infinitas vibrações
De astros riscando espaços
Compassando corações
Nesse céu surge uma Estrella
Que foi um prazer em vê-la
Luzindo mil emoções.
Diante das explosões
Sua luz se viu brilhar
Lá no mais alto espaço
Sobre céu, terra e mar
Estrella! Estrella forte!
Os deuses desse esporte
Querem hoje te abraçar.
O futebol desperta emoções que viram palavras em grandes composições!
Vai Vasco ! Nasce uma Estrella !
Marcelo, “o Vasco é para quem acredita.”
E sofre por acreditar.
Mas… É o único vício que eu tenho: roer por esse time.
Vascô!
OPA!
Essa é para o Sancho! Que ele guarde em seus “guardados”. Por tabela: Vai Vasco!
Toca daqui, tica dali e a redonda vai chegar até Sancho que, com certeza, vai comentar.
Vascaíno fiel quinemqui Jesus de Ritinha de Miúdo.
Zé Roberto esse JP entre parêntesis é de João Pessoa?
Chega logo Sancho!
Abraço de Sancho ao paraibano ilustre, o pessoense José Roberto,
Kkkkkkkkkkkk
O (JP) é apenas para diferenciar de outro José Roberto que comenta no JBF..
Até eu, que nunca fui vascaíno, torci e vibrei muito com essa comida de rabo dos “bambis”. kkkkkkkk! Volta prá vida, Sancho.
Jacinto que o 6 esqueceram o que fizemos com 6. E 6 sabem que jamais vão esquecer a goleada de 6 no6.
SRN, freguesia
Aqui é Mengão
Aí, Jisuiz!!!
Já que o poeta maior da escrota gazeta versejou ESTRELLA e, com sua atração gravitacional de grande astro, trouxe José Roberto, Marcelo e Beni ao ringue dos comentários, JACINTO que o engraçadinho do 6 esqueceu do 7. Sim, a maior lapada no clássico quem DEU foi o GIGANTE DA COLINA, depenando o velho urubu.
Saudações Vascaínas a todos que por aqui passaram e uma ótima noite a esses maravilhosos que aqui batem ponto e vírgulas.
futebol é um céu
De infinitas vibrações
De poeta riscando traços
Compassando corações
Valeu, Jesus, poeta maior das coisas fubânicas!!!
Vou falar com ZéRamos e pedir prá ele benzer nosso time, apesar da vitória sobre os “bambis” e o aparecimento do Estrela, ainda é pouco, a segundona tá bem ali.
Marcos, sou botafoguense! Nada tenho contra outros times do nosso futebol, mas confesso que senti “prazer orgásmico” (se é que isso existe), quando, presente no Maracanã, vi com esses olhos que a terra vai comer, quando o Glorioso aplicou 6 a 0 nos urubus; e quando, ainda presente naquele estádio, via Garrincha humilhar não o Jordan, mas a fétida camisa rubro-negra. E, hoje, como diz Berto, “fico ancho”, quando vejo um time de futebol ser roubado descaradamente (como foi o Fluminense, ontem) pela Arbitragem….e os roubados chorarem, mas continuando a ficar contra John Textor por ter denunciado os esquema que favorecem ao Palmeiras e ao Flamengo.
Segue o líder !!?
Pela primeira vez na história do futebol dois correm na mesma direção. Um na frente e outro atrás. O de trás empurra o da frente que se desequilibra e, na queda, comete um pênalti contra quem o empurrou. E o comete de costas. De costas!
Ê, arbitragem a la José Roberta Whrith!
E o que cai, só levanta as patas para atingir sorrateiramente o que passava por cima, em direção às redes.
E como o Juiz já havia perdoado dois pênaltis sobre o Davis Luiz, achou que ficaria mui feio repetir mais uma vez a façanha.
Ainda não falou sobre o empurrão que antecede a queda.
David Luiz empurra tanto, que ninguém sabe mais se ele empurra ou se é empurrado. No gol dele contra o Vasco (no 6×1) deu um empurrão tão fela da gaita nos peitos do jogador Galdames, que o bichim andou tropegando uns três metros para trás. Mas… como era a favor do framengo… o árbitro interpretou como “briga por espaço”.
Vai comendo, Raimundo.