Telma Mathilde Renner
Como portadora do nome Renner sinto a necessidade de prestar alguns esclarecimentos àqueles que me seguem nas redes sociais.
Até 1994 minha família era sócia majoritária das Lojas Renner SA. Em 1994 vendemos a empresa para os americanos da JC Penney. Na época o Sr. José Galó era o executivo da empresa e seguiu trabalhando com os novos proprietários .
O motivo desta explicação é porque constatei, com indignação, que o Sr. JOSÉ GALÓ , DE LOJAS RENNER , assinou a tal “Carta às brasileiras e brasileiros … “ engendrada pelos professores, banqueiros e empresários TODOS cabos eleitorais do bandido condenado em 3 instâncias e por 20 juízes, que hoje, por artifícios questionáveis, nos está sendo imposto como candidato ao mais alto cargo da Nação.
A tal Carta que se diz em “defesa do Estado Democrático de Direito” é na realidade uma defesa do atual sistema eleitoral, inadmissível numa democracia, por não permitir a contagem pública dos votos, condição exigida inclusive pela Constituição Brasileira.
Por outro lado admira-me que empresários, que dizem clamar por Estado Democrático de Direito apoiem mais esta atitude ditatorial destes togados, que diariamente violam a Constituição Federal, com inúmeras prisões ilegais, soltura de perigosos bandidos em cima da população indefesa, constante invasão da alçada dos demais poderes e inquéritos totalmente inconstitucionais .
Finalizando, quero dizer que nada tenho a ver com a empresa Lojas Renner e que, desaprovo profundamente a todos os signatários da tal carta, por sua atitude extremamente prejudicial ao povo brasileiro, ao defenderem um obscuro sistema, no ato mais importante de uma Democracia que é a escolha de seus representantes.
Tenho orgulho de meu nome e de minha família que sempre esteve ligada ás boas causas deste Brasil lindo e cujo povo não merece ser apunhalado em sua dignidade tendo que enfrentar um condenado como presidente da República.
Caso isso ocorrer os signatários desta carta serão corresponsáveis por isso!
Perfeito!
Jogaram o nome Renner na lama. É mais uma loja, como a Magalu, que em breve também estará na lama.