DEU NO X

14 pensou em “DOIS GRANDES FILÓSOFOS BANÂNICOS

  1. A frase do Paulo Freire parece o Goiano explicando como é que hoje ele defende a aplicação da Lei de Segurança Nacional (do Regime Militar) em um Deputado que fala bobagens com garantia na CF

    Fala um monte de platitudes que não querem dizer nada.

  2. O tira titica seguindo sua vocação de palhaço. Resumiu melhor a insignificância dos dois, no âmbito sóciopoliticoeducacional do País. O pseudoeducador foi usado depois de morto. O bobo da corte se fingiu de morto, para ser usado pelos farsantes do picadeiro.
    Como diz o Berto: farinha do mesmo bisaco. Igual pinico e urinol.

  3. Pois é, João Francisco, fica difícil para quem não é filósofo entender o que Paulo Freire quis dizer nesse excerto de sua obra, quando ele escreve que “na verdade, seria incompreensível se a consciência de minha presença no mundo não significasse já a impossibilidade de minha ausência na construção da própria presença. Como presença consciente no mundo não posso escapar à responsabilidade ética no meu mover-me no mundo. Se sou puro produto da determinação genética ou cultural ou de classe, sou irresponsável pelo que faço no mover-me no mundo e se careço de responsabilidade não posso falar em ética. Isto não significa negar os condicionamentos genéticos, culturais, sociais a que estamos submetidos”.
    O fato de não compreendermos certos pensamentos de filósofos não significa, necessariamente, que o pensamento não faz sentido; em geral não estamos aptos a compreender o sentido, seja por não dispormos dos conhecimentos da filosofia, seja por o trecho separado não poder fazer sentido por si isoladamente, seja por não termos ainda a visão do conjunto da obra, dentre outras causas, o que, se resume em ignorância da matéria.
    Um trecho de Fernando Pessoa diz:
    “Não me tragam estéticas!
    Não me falem em moral!
    Tirem-me daqui a metafísica!
    Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
    Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) —
    Das ciências, das artes, da civilização moderna!
    Que mal fiz eu aos deuses todos?
    Se têm a verdade, guardem-na!
    Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica.
    Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.”
    Pois, peguem um filósofo, louco ou lúcido, e peçam a ele para interpretar o difícil pensamento de Paulo Freire, ele o fará com um pé nas tuas costas, e tu ficarás boquiaberto, babando de tolo.
    Porém, nem tudo é interpretável, como deduzimos da poesia de Zé Limeira, quando diz:
    “Pedro Álvares Cabral,
    Inventô do telefone,
    Começou a tocá trombone
    Na volta de Zé Leal
    Mas como tocava mal
    Arranjou dois instrumento
    Daí chegou um sargento
    Querendo enrabar os três.
    Quem tem razão é o freguês
    Diz o Novo Testamento”.
    E o que quereria dizers Jesus quando disse:
    “Deixe que os mortos enterrem seus mortos”?
    Podes eschclarecher? Echsclarescha.
    CONCLUSÃO:
    A direita safada, quando apresenta no Twitter de uma pessoa qualquer, tal tipo de gozação com Paulo Freire, comparando-o a um humorista (ou palhaço), tem em vista desmoralizar o Patrono da Educação.
    Por quê?
    Porque trata-se de um esquerdista iluminado.
    Tratada pelo governo Bolsonaro como bode expiatório da má qualidade do ensino público brasileiro, a obra do educador Paulo Freire (1921-1997) pode ser controversa. Mas o trabalho do pedagogo e filósofo, nomeado em 2012 patrono da educação brasileira e autor de um método de alfabetização que completou 50 anos em 2013, não deixa de ser bastante relevante nas discussões mundiais sobre pedagogia. Freire é estudado em universidades americanas, homenageado com escultura na Suécia, nome de centro de estudos na Finlândia e inspiração para cientistas em Kosovo; e no Brasil os direitistas preferem guiar-se por Olavos de Carvalho, Abrahams Weintraub,
    Ernestos Araújo e Damareseses Alves.
    A direita precisa enrolar-se em uma bandeira brasileira e ir estudar para aprender a deixar de ser essa coisa amorfa que tá aí.

    • “Freire é estudado em universidades americanas, homenageado com escultura na Suécia, nome de centro de estudos na Finlândia e inspiração para cientistas em Kosovo;”

      Boiano, eu já estudei sobre botulismo.

      Isso significa que eu consuma uma lata de comida industrializada que esteja amassada?

      Eis uma forma diferente de explanar o quanto esse embusteiro de marca maior é aplicado fora do Brasil.

  4. “Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.” E com base nessa frase, essa sim, de um gênio, tentam justificar a pedagogia doida de um doido que só doido mesmo acha relevante. Dos países citados que prestam homenagem a essa figura esquisita, quantos deles seguem a genialidade do doido?
    Eles acham tão bacana quanto indígenas de i-phone e os dados da suequinha sobre o desmatamento na Amazônia. E isso é só por lá. Enquanto persistem em tentar vender essa coisa por aqui, lá, na verdade, se ensina engenharia eletrônica, mecatrônica, civil e todo o mais relevante que constrói uma nação. O dia que anunciarem que os países nórdicos estão doando 30% de seu território para outros povos, aí nesse dia, posso vir a considerar essas maluquices a eles atribuídos. Enquanto isso, BRASIL!!!!

  5. Sinceridade já tentei entender o Paulo Freire, mas a explicação do Tiririca é perfeita resolveu o meu dilema e jogou uma luz sobre a profundidade deste gênio. O deputado deve ter sido alfabetizado pelo método Paulo Freire realmente, só alguém com alto intelecto poderia absorver e sintetizar a essência deste filósofo, já a sua capacidade de ler e escrever demonstra o avanço do método.
    Podemos incluir no hall destes gênios o Didi Mocó com a sua famosa frase:
    Sonhei que estava acordado, quando acordei estava dormindo.

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