Lançado com barulho pelo presidente Lula (PT) como “fórmula mágica” para tirar os trabalhadores do sufoco, cada vez se parece mais com uma arapuca o empréstimo consignado para trabalhadores com carteira assinada.
O crédito, porém, será condicionado à garantia do FGTS da vítima.
Apesar de operação tão segura, com risco de calote próximo de zero, os bancos fixaram juros de até 89% para esse consignado.
Ficou claro que a arapuca faz a alegria dos bancos e não dos trabalhadores.
Especialistas advertem: o trabalhador corre o duplo risco de ficar endividado e negativado, e ainda perder o saldo de FGTS.
Como no caso do consignado, os governos Lula são conhecidos por garantir lucros siderais aos bancos.
Está acontecendo de novo.
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O termo “vítima”, usado nessa nota aí de cima pra se referir ao tomador do empréstimo, está perfeito.
Tem alguém surpreso?
Em se tratando de um guverno lulo-petelhoso, tá tudo dentro dos conformes.
Normal, normal, normal.