Quinta-feira passada, dia 23, quando esta gazeta escrota entrou em pane e saiu do ar, o desmantelo foi grande.
Choveram mensagens de leitores e amigos indagando o que estava acontecendo e querendo saber quando tudo voltaria ao normal.
No meio do aperreio, confesso que fiquei comovido com a solidariedade da patota fubânica.
A crise de abstinência foi terrível !!!
Mas uma mensagem em particular, que veio por e-mail, me chamou a atenção.
Ela chegou perto das 7 e meia da noite, depois de um dia inteiro de pane e com tudo fora do ar.
Dei um print e a mensagem está transcrita logo a seguir, do jeito que chegou aqui.
Apenas apaguei o e-mail para preservar a intimidade do leitor.
Vejam só que negócio arretado:
Só isso e nada mais que isso. Não tinha texto.
Apenas esse frase aí de cima no espaço reservado pro “Assunto”: Não vivo sem o JBF.
Que é que posso dizer diante da uma coisa dessas?
Digo apenas que também não posso viver sem vocês, meus caríssimos e estimados integrantes da nossa patota!!!
E vamos fechar a postagem com uma gostosa roda de choro, para alegrar o nosso sábado.
Abraços e um excelente final de semana pra todos!!!!
Berto, você é phoda.
Há muitos anos te acompanho aqui.
O JBF e meu alento que o Brasil vai dar certo.
Um abraço.
Êita peste! Ganhei o dia com essa!!!
Então mande Bartolomeu ter mais cuidado.
Ou ele tá na lista de propinas da Odebrecht?
Que isso não se repita.
Te cuida Bartolomeu, Berto tem muita amizade.
Tenho muitas amizades nos puteiros lá de Palmares!
Sinistra e sem nexo.