LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

6 pensou em “CONTRA O TERRORISMO CLIMÁTICO II

  1. Caetano (chefe da máfia do dendê na cultura) e a ET do Acre.

    Duas criaturas das trevas que atrasam a vida do país.

    Semana passada, culturalmente não se falou em outra coisa a não ser na prisão do rapper americano (Diddy) que supostamente fazia tráfico de cantores de 15 anos (Bieber) e 16 anos (Rihana) em festas onde rolava tudo.

    Aí eu pensei num certo baiano famoso que, quando completou 40 anos lá pelos anos 80, supostamente recebeu uma então menina de 13 anos numa bandeja para desvirginar.

    Quem cita esta situação dando os nomes envolvidos recebe um processo brabo.

    Nós temos o nosso Diddy aqui.

    • Caetano é um artista talentoso. Um poeta bacana e tem músicas lindas, não podemos negar.
      Mas, assim como a maioria dos artistas, foi submetido ao gradativo processo de doutrinação esquerdista. Aí não têm jeito. Até os mais bacanas ficam sequelados.

      • Diddy também tem talento.

        Levou o Hip Hop a ser considerado como o gênero musical mais influente de todos os tempos (isso mesmo).

        O nosso funk carioca deriva disso.

        Porém o que estava por detrás da música (?) não era Deus, muito ao contrário.

        Caetano não foi uma criança que se deixou influenciar pela cultura marxista.

        Não vejo nele um grande talento. Talvez mais que o Chico, porém foi superestimado pela elite cultural

  2. Semana passada Caetano Bethânia fizeram um show aqui na Pedreira Paulo Leminski. Diante do atual cenário político de nosso país achei que só compareceram meia dúzia de gatos pingados. Pra minha surpresa, lotou.

  3. Schirley, Boa noite!
    Obrigado pelos comentários.
    Não me esquecerei nunca que sua avaliação contribuiu para que o grande Berto ne acolhesse nesse jornal. Gracias!!!!!!
    Quanto aos artistas, acho que o caminho é esperar que eles aprendam a ser mais flexíveis e menos bitolados.
    Assim como alguns produtos, não conseguiremos abrir mão de todos os acanhotados, para sempre. Então, sempre vou preferir o Ypê, mas não dá pra evitar um Nestlé, de vez em quando .

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