PENINHA - DICA MUSICAL

No sábado (14), fui agraciado com crônica a meu respeito pelo colega do JBF, Carlos Eduardo Santos. Quero retribuir ao nobre colega, dedicando-lhe os vídeos musicais desta semana.

Obrigado Carlos!

* * *

No vídeo cantam composições de Capiba: Oh! Bela; Cala a boca menino; Trombone de prata.

Um comentário em “CLAUDIONOR GERMANO & EXPEDITO BARACHO & SPOK FREVO

  1. Caríssimo Sanches,

    Primeiramente sei que nem mereço a homenagem, que reputo haver sido um hino de louvou à nossa amizade.

    Você, na coluna de hoje, foi, verdadeiramente, magistral.

    Eu não conhecia o show onde já se nota que o vozeirão de Claudionor já está merecendo cuidados, mas a animação, não.

    Claudionor e Expedito foram os preferidos de Capiba.

    Há poucos meses estive na casa dele, o “Noquinha” (apelido familiar de Claudionor Germano da Hora) e ainda fortes, eu e ele, de corpo e memória, revivemos os grandes momentos vividos perto do saudoso compositor.

    Falamos sobre o livro: “Capiba, suas músicas e suas canções”, revivemos os tempos que nossas ruas também ferviam com os sons de suas músicas e os vários personagens que assinaram artigos sobre o panorama musical brasileiro, dentre aqueles: José Rozenblit, (fundador da Fábrica de Discos Mocambo).

    Claudionor assinou uma página em homenagem ao compositor, onde fez comentários interessantes:

    “Capiba Mudou o rumo de minha vida!

    Foi por sua causa que gravei – Capiba, 25 anos de frevo – deixando evidente, naquela obra, todo o romantismo carnavalesco de Pernambuco.

    Dali, parti para a fama, tornando-me um dos seus intérpretes mais famosos, juntamente com Expedito Baracho.

    Sei que represento o “Mensageiro da Alegria, da saudade e da ternura” do nosso carnaval mais genuíno. Sei que ele ainda terá forças para carregar, durante muitos anos, duas pontes-de-safena que tem no peito, tendo ainda vigor para atravessar a ponte do século XX, empunhando a bandeira de nossa música.

    E eu com ele!.

    Mais uma vez, caro Peninha, grato pela referência.

    Carlos Eduardo

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