A saudade é o açoite
De um cipó diferente
Dilacerando o espírito
Fazendo o tempo presente
Ser só um mero estado
Porque é lá no passado
Que o cipó bate na gente.
E quando o peito sente
Essa dor nunca passando
Às vezes os olhos fecham
A alma fica lembrando
E o cipó da saudade
Bate até com mais vontade
Só para nos ver chorando.
Jesus,
Tomei a liberdade de mandar para algumas amigas próximas, quase namoradas, sua chicotada de saudades.
Que versos magníficos, rapaz!
Você foi gênio mais uma vez.
Meus parabéns pelas chicotadas que também levei, ao ler as enternecedoras estrofes.
Carlos Eduardo
Carlos, eu fico todo ancho com esses confetes.
Nem sei se os mereço.
Obrigado!