A PALAVRA DO EDITOR

O jornalisteiro André Tigueiro, assalariado da Globosta, entrevistando o Dr. Marcelo Burattini e perguntando sobre o pronunciamento do Presidente Bolsonaro a respeito do surto de coronavírus.

Cuida-se aqui de um renomado cientista, um infectologista de grande competência, razão pela qual foi procurado pela Globosta pra dar sua opinião.

O entrevistado acertou bem no meio do olho do furico do idiota da grande mídia extremista banânica, uma das maiores vergonhas deste país nos dias de hoje.

A resposta do médico contrariou totalmente as expectativas do tabacudo globeiro.

Vejam a estocada bem no meio do olho do furico:

8 pensou em “NO OLHO DO FURICO

  1. Esta é a segunda cacetada , ao vivo .
    E para quem vai ver ou rever o vídeo . Prestem atenção ao gerador de caracteres . Lá está a brilhante e poderosa mensagem : Bonner e Renata pedem calma .
    Que Trump , que Ângela Merchel .

  2. Eu apenas pergunto:

    Quando começarem:

    1º – as quebradeiras de micro a macro empresas, de “portas fechadas” – que, por isso mesmo, não terão dinheiro nem para pagar os seus empregados e, muito menos os seus fornecedores (que por sua vez, sofrerão o mesmo) ;

    2º – as necessárais demissões de funcionários para manter o mínimo de funcionamento, sem fechar a firma;

    3º – os desesperos de informais (a maioria financeira do país) por não poderem, literalmente, comprar “o pão de cada dia”, para alimentar a si e aos seus;

    4º – a maioria das empresas – a que é permitida a abertura – a sentirem a queda vertiginosa do dinheiro circulante, minguando, diuturnamente, o seu funcionamento, e que as levará à inevitável falência;

    vamos fazer, então, o quê???

    a – Esperar que o fenômeno único do maná cair dos céus se repita?

    b – Insistir no isolamento horizontal, ou seja, todo mundo confinado?

    c – E, “viver de amor e pastel de brisa”?

    d – Ou adotar o confinamento vertical, isto é, de cima para baixo, protegendo somente os mais suscetíveis, os mais vulneráveis ao contágio e suas conseqüências: crianças de 1ª infância e, principalmente, os idosos, pois são os que têm menos imunidade?

    Eu sou a favor da letra “d”; o resto que vá, normalmente, fazer o seu trabalho – naturalmente, seguindo as regras básicas anticontágio.

    E, logicamente, só mantendo sem funcionamento as atividades – que só servem para diversão e que propiciem aglomeramentos – tais como jogos, boates, bares, apresentações artísticas, etc..

    Pois se houver uma quebradeira geral – e haverá, a seguir o modelo atual de enfrentamento!!! – não dá para ter-se ideia da grandeza das convulsões sociais, dos tumultos e atitudes gerados pelo desespero – pela falta de dinheiro e, conseqüentemente, não poder pagar os compromissos e (o mais fundamental!!!) não ter comida na mesa.

    “BARRIGA VAZIA, CÉREBRO DO DIABO”.

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