Estimado Editor Luiz Berto,
Estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sugerem que medidas restritivas impostas à população como o lockdown aumentam casos e óbitos na pandemia, noticia o site DIÁRIO do PODER do dia 15/março/2021.
Segundo o site, “mesmo sem apresentar evidências, o presidente Jair Bolsonaro repete à exaustão que o lockdown “não funcionou em lugar nenhum”, mas há quem, na ciência, se aproxime desse conceito.
Estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sobre o impacto do isolamento social nas mortes causadas pela Covid-19, põe lenha nessa fogueira.
Encontrou evidências de que “a adoção de medidas restritivas agravou a pandemia” em vez de atenuá-la […] “e pode estar diretamente relacionada a um aumento de 10,5% dos óbitos no período observado”.
Breve a imprensa funerária – Antagonista, Crusoé – do dono da verdade Diego Mainardi e seus satélites, vão cair em campo para desmentir a ciência
R. Meu amigo, eu tô me sentindo sabichão que só a porra!
Isso que os cientistas estão descobrindo agora eu já sabia há tempos.
Ser contrário a tudo que a imprensa zisquerdóide e funerária publica, é medida de grande sabedoria científica.
Essa história de ficar trancado em casa é aquele tipo de remédio que mata mais que a doença.
Boa tarde.
Manda o link, da pesquisa!
Segue o link da manchete do Diário do Poder que oferece o link da pesquisa da UFPE
https://diariodopoder.com.br/claudio-humberto-home/estudo-sugere-que-lockdown-pode-aumentar-casos-e-ate-obitos-na-pandemia
Repito Berto e sigo o relator Ciço: Ser contrário a tudo que a imprensa zisquerdóide e funerária publica, é medida de grande sabedoria científica.
Estou ficando “bamba” em ser contrário à tal imprensa, ficando minhas horas vagas reservadas ao JBF onde, além de encontrar “velhos amigos, ainda encontro notícia de primeira.
Se esses caras vão à esquerda eu sigo à direita… E dentro do JBF eu observo o “B”oiano: se ele fala que algo está certo eu faço exatamente o contrário.
E o mais estranho: escrevo com a mão esquerda, chuto com o pé esquerdo e jogo sempre pela ponta-direita.