Em plena pandemia assassina da COVID-19, criminosamente apelidada de “uma simples gripezinha” pelo inconsequente que se encontra travestido de mandatário, ainda se fala muito pouco, no Brasil, em ampliar a capacitação dos talentos humanos mais jovens nas escolas e nas empresas, preparando-os bem para os complexos desafios pessoais e mercadológicos que estão emergindo nos quatro cantos do mundo.
Em outros contextos, de planejamento sério, a política educacional é bem outra. Muito mais levada a sério e com um notável senso de visão antecipatória. Vejamos um caso recente. Ainda estão assustando meio-mundo europeu alguns dados quantitativos recentes fornecidos pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico – OCDE, sediada na capital francesa, sobre analfabetismo funcional… na própria Europa!!!
O relatório revela que milhões de pessoas, nos países mais avançados do lado de lá, não sabem ler nem escrever corretamente. Divulga o informe da OCDE estatísticas preocupantes e critica os diversos governos europeus por não oferecerem estratégias adequadas para os trabalhadores desenvolverem eficazmente suas habilidades cognitivas, comportamentais e profissionais, mormente numa época de tecnologia cada vez mais potente.
Com base no relatório da Organização, o jornal britânico “The European” denuncia que a própria Grã-Bretanha experimentou, algum tempo atrás, métodos revolucionários de alfabetização para adultos, todos abandonados porque as verbas foram simplesmente destinadas a outras áreas, consideradas mais relevantes.
A opinião de Donald Hirsch, pesquisador do Centro para Pesquisas Educacionais da OCDE, é pra lá de muito lúcida: “Os países industrializados deveriam destinar mais recursos para o problema do analfabetismo, sob pena de não conseguirem um aumento de produtividade proporcional ao desenvolvimento tecnológico”. E vai um pouco mais além: “Sem uma melhoria substancial na qualidade da educação e na capacitação dos que já estão trabalhando, a economia europeia não poderá ter um desempenho adequado nas próximas décadas”.
O mais interessante de tudo isso, entretanto, é se observar mesmo assim uma contínua preocupação com a preservação/ampliação dos talentos humanos das organizações públicas e privadas do mundo europeu. Percebem os de lá que, no atual estágio civilizatório, as inovações do saber-ser e do saber-fazer alteram crenças, ampliam sonhos e desestruturam desejos perversos, favorecendo o surgimento de novos valores, de outras formas de criatividade, que favorecem uma competitividade crítica que se faz, como nunca, cada vez mais necessária.
Nos países mais desatentos e/ou desafortunados, entretanto, ainda não se percebeu com nitidez que a criatividade e a inovação devem ter planejamentos organizacionais contínuos e interativos. São eles que catapultam novas lideranças, ampliando a cidadania coletiva, esta filha primogênita de uma educação permanente efetivamente consistente.
Empresas e empresários brasileiros, com as exceções que sempre dignificam, ainda gastam com apenas treinamento, pouco se lixando para as reciclagens que jamais robotizam e que alavancam as organizações para estratégias mais humanisticamente contemporâneas e de alto conteúdo tecnológico. E que capacitam todo o sistema produtivo para conquistas mercadológicas duradouras, nunca meramente conjunturais ou de curta duração.
O caminho se faz andando, já dizia um sábio de muitos quilômetros rodados de sabedoria. Os complexos de inferioridade e os pessimismos crônicos apenas geram níveis gerenciais inadequados, inapetências decisórias e escapismos irresponsáveis, que não abastecem os caminheiros comunitários, portadores de alpercatas apropriadas para enfrentar o chão batido de uns tempos competitivos muito inovadores e dinâmicos.
Que as memoráveis Paralimpíadas de Tóquio, ontem encerradas, e um 7 de Setembro, às vésperas de um bicentenário, despertem o todo nacional para um amplo projeto de Educação Nacional, favorecendo gregos e troianos, ricos e pobres, sem nenhuma discriminação, catapultando o Brasil para uma acentuada classificação no rol das nações que sabem pensar, trabalhar, empreender e agigantar-se no cenário mundial.
Li apenas as duas primeiras linhas que este asno estúpido escreveu , apenas para aumentar a motivação de ir as manifestações . Um asno como este aí , não tem a mínima capacidade mental , moral ou algo que o valha . Votei em Jair Messias Bolsonaro , juntando meu voto a outros 5 7 . 7 9 7 . 8 4 6 e pelo andar da carruagem votarei de novo em Jair Messias Bolsonaro se for realmente candidato ou em alguém de linha mais rígida. E com linha mais rígida quero dizer que Jair Messias Bolsonaro é político até demais , permitindo que ladrões e lambedores de saco de ladrões escrevam merdas deturpando seu nome e dos milhões que nele votaram e confiam. Sujeitos sem predicado , metidos a criticar o que de nada entendem , ofendendo sua dignidade e a dignidade do cargo maior da república. É o presidente da república , a contra gosto de muitos, legitimamente eleito . Gostaria que ele realmente tomasse as rédeas e acabasse com esta palhaçada de imbecis como tu . Vou parar por aqui, pois dá vontade de escrever algumas palavras que bem cabe aqui. Você estraga este jornal , se ele fosse impresso sua coluna serviria para colocar dejetos de teus semelhantes.
Que comentário desrespeitoso!
Pode isso, caro editor?
Onde está o desrespeito ? Ele tentou embrulhar sua opinião ( o que é seu direito ) em papel de seda , mas o chorume rasgou o papel. Pode um sujeito ter um motivo real ou não para não gostar deste ou daquele vai do cérebro ou a falta . Mas ofensas a milhões de eleitores não podem passar em branco.
Tomei o devido cuidado para não usar palavras de calão inaceitáveis , neste sacrossanto jornal, iluminado amigo.
Acho bom avisar à família e ao cuidador desse Joaquim Francisco que ele está mexendo no computador. Deselegância e falta de respeito é o mínimo que se pode dizer.