Obrigado Sr. Melodia pela postagem de “Knockin’ on Heaven’s Door,” o inesperado sucesso de Bob Dylan, que completou 50 anos.
O livro Bob Dylan – The Lyrics 1961 -2012 reúne as letras que Dylan compôs durante 51 anos, um calhamaço com 740 páginas. Uma produção prodigiosa, com dezenas de obras primas, que o levaram a ganhar um Nobel de literatura. No entanto, uma das canções mais simples, despretensiosas (duas estrofes e o refrão), escrita para ilustrar uma cena de um filme, tornou-se a mais conhecida do compositor mundo afora.
Cantada por estrelas como Eric Clapton, Guns ‘n’ Roses, The Byrds, Harry Styles, Elvis Costello, Zé Ramalho. Há até uma versão de John Lennon, num CD da série The Lost Lennon Tapes. É obrigatória no repertório de bandas que fazem covers de rock setentista. Em 2004, num desses listões da Rolling Stone, que frequentemente compila canções mais isso ou aquilo, no das 500 Melhores Músicas de Todos os Tempos, a de Dylan figura na posição 190.
A estas alturas fica óbvio que a canção é Knockin’ on Heaven’s Doors, que completou 50 anos 2023. Foi escrita num dos anos menos prolíficos do compulsivo Bob Dylan. Em 1973, ele só lançou um disco de estúdio, com a trilha do filme de Sam Peckinpah, Pat Garrett and Billy The Kid, com James Coburn, e Kris Kristofferson. Este último foi que convenceu Dylan a aceitar fazer a música do filme. Dylan acabou fazendo um papel coadjuvante, um sujeito chamado apenas de “Alias”, ou “Vulgo”, que mal fala nas cenas em que aparece (a foto é um still de Dylan como Alias).
Sam Peckinpah brigou com o estúdio da (MGM (Metro Goldwyn Mayer), para manter o jovem cantor em diversas passagens do filme e fez questão que ele, Dylan fizesse a trilha sonora.
O tempo mostrou que Peckinpah estava certo quem brigou pela permanência no filme do maior cantor e compositor de todos os tempos,
O grande Cícero e o maestro Peninha se juntaram e nos de
ram presente esta postagem magnífica,
De repente o nosso caríssimo Ciço demonstra seu grande conhecimento
sobre Bob Dylan e filmes westerns.
Gostei muito da aula musical e fílmica que o nosso Ciço nos
presenteou. Já citei aqui nos comentários que o nosso Ciço está cada vez
melhor nos mostrando todo o seu conhecimento sobre
musica e filmes westerns.
Aliaz, suas crônicas de filmes estão cada dia melhor, principalmente quando
são focadas nos filmes gênero westerns,
Sinto orgulho de um dia ter participado como co-autor de algumas
de suas crõnicas, como convidado.
Para mim é sopa no mel, pois vamos ter o privilégio de poder ler
belíssimas cronicas sobre westerns e também, vamos ter de volta o
especialista no assunto, o grande Altamir Pinheiro, que me prometeu aqui
na minha casa quando me fez uma inesperada visita, dizendop que voltará
a escrever sobre filmes, principalmente aqueles do gênero westerns.
Lembro~me que começei a fazer somentários sobre filmes ao ler as
excelentes crônicas do nosso amigo ALTAMIR PINHEIRO e confesso
que aprendi muitíssimo com o mestre.
Que mais posso dizer ?
Este Jornal está cada vez melhor, com muito bons redatores,ótimos comentaristas e sob a direção segura e muito inteligente do nosso
mestre Berto.
Abraços à todos.
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Obrigado Sr. Melodia pela postagem de “Knockin’ on Heaven’s Door,” o inesperado sucesso de Bob Dylan, que completou 50 anos.
O livro Bob Dylan – The Lyrics 1961 -2012 reúne as letras que Dylan compôs durante 51 anos, um calhamaço com 740 páginas. Uma produção prodigiosa, com dezenas de obras primas, que o levaram a ganhar um Nobel de literatura. No entanto, uma das canções mais simples, despretensiosas (duas estrofes e o refrão), escrita para ilustrar uma cena de um filme, tornou-se a mais conhecida do compositor mundo afora.
Cantada por estrelas como Eric Clapton, Guns ‘n’ Roses, The Byrds, Harry Styles, Elvis Costello, Zé Ramalho. Há até uma versão de John Lennon, num CD da série The Lost Lennon Tapes. É obrigatória no repertório de bandas que fazem covers de rock setentista. Em 2004, num desses listões da Rolling Stone, que frequentemente compila canções mais isso ou aquilo, no das 500 Melhores Músicas de Todos os Tempos, a de Dylan figura na posição 190.
A estas alturas fica óbvio que a canção é Knockin’ on Heaven’s Doors, que completou 50 anos 2023. Foi escrita num dos anos menos prolíficos do compulsivo Bob Dylan. Em 1973, ele só lançou um disco de estúdio, com a trilha do filme de Sam Peckinpah, Pat Garrett and Billy The Kid, com James Coburn, e Kris Kristofferson. Este último foi que convenceu Dylan a aceitar fazer a música do filme. Dylan acabou fazendo um papel coadjuvante, um sujeito chamado apenas de “Alias”, ou “Vulgo”, que mal fala nas cenas em que aparece (a foto é um still de Dylan como Alias).
Sam Peckinpah brigou com o estúdio da (MGM (Metro Goldwyn Mayer), para manter o jovem cantor em diversas passagens do filme e fez questão que ele, Dylan fizesse a trilha sonora.
O tempo mostrou que Peckinpah estava certo quem brigou pela permanência no filme do maior cantor e compositor de todos os tempos,
O grande Cícero e o maestro Peninha se juntaram e nos de
ram presente esta postagem magnífica,
De repente o nosso caríssimo Ciço demonstra seu grande conhecimento
sobre Bob Dylan e filmes westerns.
Gostei muito da aula musical e fílmica que o nosso Ciço nos
presenteou. Já citei aqui nos comentários que o nosso Ciço está cada vez
melhor nos mostrando todo o seu conhecimento sobre
musica e filmes westerns.
Aliaz, suas crônicas de filmes estão cada dia melhor, principalmente quando
são focadas nos filmes gênero westerns,
Sinto orgulho de um dia ter participado como co-autor de algumas
de suas crõnicas, como convidado.
Para mim é sopa no mel, pois vamos ter o privilégio de poder ler
belíssimas cronicas sobre westerns e também, vamos ter de volta o
especialista no assunto, o grande Altamir Pinheiro, que me prometeu aqui
na minha casa quando me fez uma inesperada visita, dizendop que voltará
a escrever sobre filmes, principalmente aqueles do gênero westerns.
Lembro~me que começei a fazer somentários sobre filmes ao ler as
excelentes crônicas do nosso amigo ALTAMIR PINHEIRO e confesso
que aprendi muitíssimo com o mestre.
Que mais posso dizer ?
Este Jornal está cada vez melhor, com muito bons redatores,ótimos comentaristas e sob a direção segura e muito inteligente do nosso
mestre Berto.
Abraços à todos.