CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Caro Berto,

Envio-lhe uma homenagem que fiz, em espanhol, ao grande Diego Maradona.

Aludida homenagem, transcrita abaixo, também está contida no vídeo, em forma de comentário.

* * *

UN HOMENAJE AL GRAN MARADONA:

¡D10S está muerto! pero continuará vivo en nuestros corazones.

¡Adiós, Maradona! Fuiste uno de los más grandes del fútbol mundial. ¡Descansa em Paz!

¡Que el verdadero Dios te guarezca!

Boaventura Bonfim. Escribo desde Fortaleza, Brasil.

6 pensou em “BOAVENTURA BONFIM – FORTALEZA-CE

  1. O jogador de futebol é diferente, pois morre duas vezes. Uma, quando para de jogar e outra quando morre de verdade.

    Maradona morreu, além destas duas vezes, também outra; quando ao parar de jogar se perdeu nas drogas, bebidas, charutos e danou-se a dizer que Fidel era seu 2º pai. Chegou a pesar mais de 150 kg, foi internado várias vezes e se recuperou.

    Maradona é o retrato fiel da Argentina, teve talento, foi grande, admirado no mundo, porém se perdeu, pois realmente começou a acreditar que era Deus.

    Deve ter dito ao final: “Chores por mim Argentina!”

    • Pertinente e inteligente observação, caro João Francisco! Porém minha homenagem restringe-se apenas ao grande jogador de futebol, cuja imaturidade e “humilde vaidade”, reconheço, ajudaram-no o a ter uma vida um tanto desregrada. A respeito de argentinos, o nativo, Papa Francisco, conta esta piada: – “Você sabe como um argentino se suicida? Ele sobe em seu próprio ego e se joga lá de cima”. Abraços!

      • Caro Boaventura, a qualidade futebolística de Diego Armando Maradona é inegável e ficará para sempre.

        O Papa Francisco não foge à regra quanto ao ego. Seu legado à Igreja Católica é um cisma como nunca antes visto. Será o último papa de Roma.

        Seria coincidência o fato de ele ser argentino e causar tudo isso?

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