COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário sobre a postagem NA ENFERMAGEM NÃO PODE, MAS NO JUDICIÁRIO NÃO SE MEXE

Welinton Alencar:

Berto,

Lembra de “Olhos de Diadorim”, um colunista fubânico de uns 10 anos atrás?

Produzia lindas crônicas, com uma poesia sutil, que fazia a alegria de TODES (sic) membros – êpa! – que compunham a fauna fubânica da época.

Ele, segundo você suspeitava, era “doador do orifício pecaminoso”, não se identificava, nem onde residia, muito menos qual profissão exercia.

Parou de enviar os bons textos, por pressão “do marido” também informação tua.

Pois bem, desconfio que encontrei “Olhos de Diadorim”, em Brasília e ocupando um dos cargos mais cobiçados deste País.

Diz o ditado, que “Quando o Povo fala, foi, é ou será”.

Olha a foto que encabeça essa matéria:

É ou não é “Olhos de Diadorim”?

* * *

Êita, meu caro, agora você me fez recordar um passado recente, um tempo que me deu muitas alegrias aqui no JBF.

Alegria que perdura até hoje nesse serviço diário de editar esta gazeta escrota.

De fato, Olhos de Diadorim era um talentoso baitola que escrevia pro nosso jornal.

Um dia ele mandou-me uma mensagem dizendo que não iria mais enviar textos pra cá, por ordem do seu macho, o cabra a quem ele doava o orifício pecaminoso.

Aí você ressaltou a foto que ilustra a nossa postagem, e a lembrança de Olhos de Diadorim, o talentoso xibungo fubânico, me voltou vivamente à lembrança.

De fato, o nosso supremo figurão tem imensa parecença com Olhos de Diadorim!

Muito embora o destaque de sua aparência seja também na cara, tanto quanto os olhos, ele é mais conhecido por Boca de Veludo.

4 pensou em “AVELUDADAS LEMBRANÇAS DE UM TEMPO FUBÂNICO RECENTE

  1. Tempo e sombrios estes d’agora…

    Espero que essa postagem não traga lacrações heterodoxas para essa Gazeta

    • Como é bom recordar as coisas desta gazeta, que ousam alguns chamar de escrota.
      Welington, meu caro, não sei se há algo em comum, mas li certa feita “Olhos de Diadorim e outros ensaios”, de Wander Melo Miranda.

      Neste momentos de “recordar é viver”, lembro ainda de Glorinha Braga Horta e seu irmão Goiano, dois vermelhuscos muio queridos, que deram muito expediente neste recanto bertiano…

  2. Sancho, veja se Berto ainda tem alguma coisa de Cícero Cavalcanti e de Huytamar os dois de Saudosa memória.

    Vc vai divertir .

    Abraços

    Em tempo,

    peça a Berto que fale sobre a ICAS.

    W.’.

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