Comentário sobre a postagem STÁLIN NA BAHIA: JERÔNIMO RODRIGUES E A MORTE DE BOLSONARO
Welinton Alencar:
Esse é o governador “progressista” do estado onde resido atualmente, eleito em segundo turno com maioria folgada.
Um dos maiores índices de analfabetismo do país.
Segundo a imprensa, a capital é a cidade do nordeste com o maior número de pessoas vulneráveis (pobre no linguajar não técnico).
Um dos maiores índices de desemprego do país.
Existem mais conterrâneos recebendo “bolsas” do governo, que pessoas assalariadas, com carteira de trabalho.
Nem vou falar na violência, que é estampada diariamente na imprensa.
E esse quadro social, difícilmente vai mudar.
Então, porque ainda resido aqui?
Por meus filhos, já teria arribado mais uma vez.
Porém quando vejo o povo que me rodeia, amigos que aos poucos vão viajando para outros planos, quando vejo a lua cheia, aqui na fazenda, quando tiro o leite matinal da curraleiras Baleia, quando foi una volta pela caatinga que preservo, por isso e muito mais, vou ficando, não sei até quando.
A lucidez amigo que reside no Estado da Bahia. É como uma flor de Lótus.
Amigo meu.
Te conheço, mesmo de longe.
Eu aqui na Garça Branca e vc aí em BSB.
Por isso sei do tamanho do teu coração.
Do tamanho do.mundo.
Abraços.
Vai ficar até o MST encontrar tua fazenda. Que Deus te abençoe e proteja. Patriota vencedor.
Carlos, aqui no Sertão de Irecê, os moradores, há décadas, fizeram a reforma agrária mais justa que conheço.
Somos 550 mil pessoas vivendo em 11 pequenas cidades e povoados e tem como referência Irecê, com 70 mil habitantes, um comércio forte, várias faculdades ( de pedagogia, direito, engenharias, medicina, etc), referência em atendimento de saúde, pública e particular, um dia maiores polos de irrigação do nordeste ( creio que a maior área plantada com cebola e mamona), revendas de quase todos os tipos de maquinaria agrícola e de veículos de passeio.
Creio que 30 a 40% da população tem como fonte de renda a agricultura ( sequeiro e irrigada), principalmente em pequenas áreas, divididas após a morte do proprietário. Aqueles que tem no sangue o dom de serem produtores rurais, ficaram na atividade. Os que não tinham essa vontade, venderam seu quinhão, geralmente para irmãos ou parentes. Foi assim na minha família .
De forma que não temos conflito fundiário por aqui, apesar de vários assentamentos, quase todos em petição de miséria ( conheço alguns).
Por isso Carlos, não temo invasão da minha pequena propriedade.
Além do que, como estamos no Polígono das Secas, agricultura de sequeiro por aqui, é una atividade de alto risco, tanto que financiamento para a atividade é praticamente zero.
Vc é um abençoado. Fique com Ele. Forte abraço.
Boa noite meu amigo e colega, parabéns por estar inserido numa comunidade rodeada verdadeiramente de amigos que está tão difícil nos tempos de hoje, aí sim é um local bom e agradável de se morar pois o bom filho sempre volta para casa onde o coração bate mais forte Abraços estou em Goiânia onde nasci e me criei juntamente com filhos e netos, fiquem com DEUS…
Sanguinha, meu colega da UFG/EAV.
Pense em um cara dedicado à família e ao trabalho!
Qualquer dia desse agente se vê, Cababom!
Muito provavelmente na Romaria de Trindade, primeiro Domingo de Julho.
Um fraternal abraço.
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