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Ontem, na live de Paulo Figueiredo com Eduardo Bolsonaro li o comentário de um caminhoneiro dizendo que enquanto a categoria não parar o país sem medo de retaliações nada vai mudar. Alguém, em sã consciência, acredita que o tamanho da manifestação do último domingo assustou algum deles?
Continuo afirmando que é areia movediça.
Ou a direita toma uma atitude definitiva ou vai afundando cada vez mais por ficar apenas se debatendo.
Estou chegando no limite do cansaço.
“Enquanto houver povo haverá esperança” disse Nikolas Ferreira no seu discurso.
Tenho minhas dúvidas.
Concordo. Miicaretagens divertidas aos domingos não funcionam mais.
Faz caretinha e depois volta para casa!
Cada um enxerga com os olhos que tem. Alguém tente me convencer, que, quem ELEGEU esse mequetrefe, e por que ELEGEU, não merece ser investigado. Será que é só esse mequetrefe que tem rabo preso, ou, também, quem o ELEGEU? ACORDEMOS, gente!
O congresso é loteado de corruptos e qualquer movimentação deles, o STF pauta um processo contra o cara. Lira esbravejou que o STE não tinha autonomia de cassar o mandato de Deltan e quem tinha que decidir isso era a mesa diretora e ele, como presidente, não ia aceitar ativismo jurídico. No dia seguinte, o STF colocou na pauta o processo contra ele por improbidade administrativa. Resultado, Deltan foi cassado, Benedito disse a Lula “missão dada é missão cumprida” e o processo contra Lira foi arquivado.
Esse filho da puta que está na presidência, assim como todos os filhos da puta que por lá passaram, desvio dinheiro público. A família detonou R$ 1,5 milhão destinado à recuperação do teatro municipal de Patos. A vó desse bosta é deputada estadual com seis legislações e uma penca de processos, o pai foi prefeito, exatamente no período de desvio dessa grana. Então, vocês acreditam que isso vai mudar? Vai mudar no dia que forem eleitos pessoas sérias. Vamos cair na real. Não muda.
Esse papo de caminhoneiro parar? Conversa mole. Eles pararam em 2012 não foi por uma questão política não, foi financeira, única e exclusivamente, financeira. Ocorre que Lula incentivou esse pessoal a comprar caminhão novo pelo FINAME, com carência de 6 meses e juros de 10% ao ano, com a promessa de que a economia ia crescer em 2011. Os caras compraram e a economia caiu com Dilma e eles notaram que levaram ferro. Chegaram em 2012 sem capacidade de pagar o financiamento e sem frete. Pararam para renegociar e o governo cedeu. Pronto. Esses caras não vão parar porque o pessoal está sendo condenado pelo STF.
Sobre a covardia desse canalha, vejamos as seguinte considerações abaixo:
1. O que é covardia?
Covardia é a atitude ou comportamento de alguém que, diante de uma situação que exige firmeza, coragem ou integridade, recua ou se omite por medo, insegurança ou interesse próprio. Ela se manifesta principalmente na recusa em enfrentar desafios morais, físicos ou sociais quando há risco pessoal envolvido — seja esse risco real ou percebido.
Covardia não é apenas ausência de bravura física, como fugir de um confronto, mas também ausência de coragem ética, como negar apoio a uma causa justa por medo de represálias. Ela pode ter diversas motivações: autopreservação, fraqueza de caráter, instabilidade emocional, ou até cálculo político/social.
Em um plano mais filosófico ou existencialista, covardia pode ser vista como uma traição à própria consciência, quando alguém sabe o que é certo, mas escolhe o caminho mais cômodo ou seguro.
2. Quais as características de um covarde?
As pessoas consideradas covardes podem apresentar traços como:
Medo excessivo de represálias: fogem de confrontos ou responsabilidades para não sofrerem consequências, mesmo que isso implique prejudicar terceiros ou trair valores.
Inconstância ideológica: mudam de opinião com facilidade quando pressionadas, principalmente se a nova posição lhes traz mais conforto ou aceitação social.
Evasão de responsabilidade: evitam assumir erros ou decisões difíceis, jogando a culpa em outros ou se escondendo atrás de desculpas frágeis.
Silêncio conivente: se omitem diante de injustiças ou agressões, mesmo quando têm poder ou influência para intervir.
Apego à imagem social: estão mais preocupados com o que os outros pensam a seu respeito do que com sua coerência ética.
Fingimento ou dissimulação: muitas vezes disfarçam sua covardia sob o manto da prudência, diplomacia ou neutralidade, quando na verdade estão sendo coniventes por medo.
3. O que leva alguém a agir de forma covarde quando defendia uma ideia e depois de ser coagido resolve não mais crer em seus ideais?
Esse tipo de atitude geralmente envolve um conflito interno profundo entre convicções pessoais e pressões externas. As razões para esse tipo de covardia ideológica podem ser:
Medo de punições reais: ameaças de prisão, perda de emprego, exposição pública, processos judiciais ou represálias físicas.
Fragilidade emocional: algumas pessoas não têm estrutura psíquica para lidar com situações de pressão intensa e acabam cedendo para proteger sua sanidade.
Ambição ou vaidade: o desejo de manter privilégios, status ou reputação pode falar mais alto que a fidelidade aos próprios ideais.
Isolamento social ou institucional: quando a pessoa se vê abandonada ou sem apoio, pode se sentir impotente e desistir de sua luta.
Falta de base sólida nas próprias crenças: às vezes, o que parecia ser uma convicção era apenas uma ideia superficial. Quando testada, desmorona.
Coação institucional ou psicológica: quando o poder é exercido de forma sistemática para quebrar a resistência de alguém, criando um ambiente de terror emocional ou jurídico.
4. Características de uma coação profunda, feita por agentes do Judiciário brasileiro
A coação profunda por parte de agentes do Judiciário — quando ela existe, pois é grave e, se comprovada, caracteriza abuso de autoridade — pode ter aspectos altamente sofisticados e destrutivos. As características incluem:
Intimidação indireta ou velada: insinuações de que a pessoa sofrerá consequências se não cooperar ou mudar sua versão dos fatos.
Ameaça ao entorno: fazer com que o indivíduo tema pela segurança ou integridade de familiares ou amigos.
Pressão psicológica intensa: longos interrogatórios, mudanças constantes de promessas e ameaças, manipulação emocional, uso de linguagem que humilha ou enfraquece o sujeito.
Uso da mídia: vazamentos seletivos para a imprensa, destruição pública da imagem da pessoa como forma de forçá-la a recuar.
Detenção provisória abusiva: manter a pessoa presa sem condenação, com o objetivo de quebrar sua resistência e fazê-la colaborar.
Negociação da verdade: sugerir ou induzir mudanças no discurso mediante promessas de benefícios, como redução de pena ou perdão judicial.
Isolamento estratégico: negar acesso pleno a advogados, familiares ou à própria defesa técnica de forma sutil, para gerar desorientação emocional.
Essas práticas, se configuradas, violam garantias constitucionais como o devido processo legal, a ampla defesa, a presunção de inocência e a dignidade da pessoa humana.
Obrigado a todos que comentaram🇧🇷, vocês são muito gentis e muito versáteis, com uma plana consciência dos problemas que o Brasil atravessa .
Vamos vencer!
Esses canalhas não prosperarão.