DEU NO JORNAL

Na tarde desta quarta-feira (27), o Minas Tênis Clube anunciou a demissão do central Maurício Souza. A rescisão ocorreu após as declarações homofóbicas do atleta. O clube aguardava que o esportista se retratasse e fizesse uma declaração pública imediata, o que ocorreu, mas com ironia.

“Vim aqui para pedir desculpas a todos que se sentiram ofendidos com a minha opinião, por eu defender aquilo que eu acredito. Não foi a minha intenção. Assim como vocês defendem o que vocês acreditam, eu também tenho o direito de defender o que eu acredito”, afirmou o atleta, nesta manhã.

A direção do clube, pressionada por patrocinadores, torcedores e mídia esportiva, decidiu demitir Souza. Em suas redes sociais, no dia 12 de outubro, Souza criticou o anúncio, feito pela DC Comics, de que o novo Super-Homem, filho de Clark Kent, se descobrirá bissexual nas próximas edições da história em quadrinhos.

“Ah é só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar”, publicou Souza, em suas contas nas redes sociais.

A publicação foi repercutida por diversos bolsonaristas, entre eles, o filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Maurício Souza

* * *

Maurício Souza, um grande atleta, perdeu o emprego por discordar da viadagem, emitindo sua opinião de cidadão, de homem livre, de contribuinte brasileiro.

A maneira como esta notícia aí de cima foi escrita, já diz tudo.

Dispensa comentários.

O baitola da redação, militante xibungueiro, cagou um tolôte enorme e bem fedorento.

A heterofobia continua ativa e atuante, perseguindo quem não concorda com a viadagem, um direito de opinião garantido pela Constituição Federal

Quando vi a repercussão que essa matéria teve, eu me lembrei de um vídeo que gravei há oito anos, em abril de 2013

Este aqui:

4 pensou em “A XIBUNGAGEM ATACA MAIS UMA VEZ

  1. Estamos sobre a opressão dessa corja escrota!

    Criaram o crime de pensamento, como previu George Orwell. É só pensar que a viadagem é uma aberração que você está sujeito a ser execrado, perder o emprego, ser multado, ser preso, e por aí vai.

    Só tenho uma expressão para isso: MALDITOS FILHOS DE UMA PUTA!!!!!

  2. Prezado Berto, este foi um dos vídeos que me aproximou do JBF em 2013 e me mantém até hoje “visitando/comentando” até o infinito, sou hétero (com orgulho), defendo o direito a viadagem, mas me reservo o direito de não aceitar esta excrescência, um homem que goza com o cú e beija na boca de um barbudo, deve queimar no mármore do inferno, afinal, DEUS criou Adão e Eva, não Adão e Ivo.

  3. Senhoras/senhores do JBF (editoras/editores e leitoras/leitores):

    Não agüento mais essa “estória” de “homofofia” ser sinônimo de “ódio/raiva” dos “xibungos”, “sapatões” e “LGBTXYZs”.

    Digo isso, pois sou do tempo (iiiiiih, como faz!!!) em que – por razões óbvias – se estudava (e como se estudava!!!), também, o grego antigo, nos 3 anos do chamado “Curso Científico” (que junto com o “Clássico” e “Normal”) era, a escolher, o oferecido aos que iam fazer vestibular.

    Se não, vejamos:

    Fobos (em grego: φόβος (fóbos), MEDO, TEMOR) – Timor, na mitologia romana – é o deus do medo na mitologia grega, filho de Ares (Marte, na mitologia romana) e Afrodite (Vênus, também, na mitologia romana) Irmão gêmeo de Deimos (em grego: δαίμων (daimon), TERROR, PÂNICO)) e de Harmonia;

    Portanto, Fobos simbolizava o temor e acompanhava o pai nos campos de batalha, injetando nos corações dos combatentes inimigos a covardia e o medo que os fazia fugir, como se estivessem diante de um fantasma.

    Daí a palavra FOBIA, que os idiotas – que não conhecem a origem da palavra, nem um pingo de grego antigo – insistem na mentira (e os “papagaios intiliquitualis” papagaeiam ad nauseam atribuíndo-lhe o significado de ÓDIO, RAIVA.

    Homo (prefixo – do grego antigo ὁμός (homos)) significa “IGUAL”.

    Hétero (prefixo – também, do grego antigo έτερος (héteros)) significa “DIFERENTE, NÃO IGUAL”.

    A propósito a sua pronúncia é “hétero” e não “hetero” – que se conserva mesmo nos derivados.

    Logo, “homossexo” (“sexus” (sexo) do latim), significa o sexo entre iguais (homem com homem, mulher com mulher), e “heterossexo” é o sexo entre diferentes (homem com mulher).

    Daí os adjetivos “homossexual” e “heterossexual”, e outros derivados afins.

    Por isso, querer que “homofobia” seja “raiva, ódio aos homossexuais” é uma idiotice descomunal e uma ignorância sem paralelo, que – como já disse – é papagaiada ad infinitum pelos “papagaios intiliquitualis”, que não têm noção da influência do grego (e nem sabem de grego antigo) nas mais diversas línguas do mundo, inclusive na nossa.

    Então – dirão os/as que estão achando que eu me “acho” como “o único com o passo certo” – “homofobia” quer dizer o quê?

    Simples: “homo” (igual) e “fobia” (medo, temor), isto é o “medo/temor dos/das iguais” (a ele/à ela) seja no que for, inclusive no sexo.

    Nunca, jamais “raiva/ódio aos/às diferentes”, também, seja no que for, inclusive no sexo.

    “Raiva/ódio” no grego antigo é “μισώ” (misó).

    E “mulher” é “γυνή” (gyné).

    Daí o porquê de “misogenia”, ou seja, “ódio/raiva das mulheres”.

    Como “hétero” é “diferente/não igual”, a totalmente mal empregada palavra “homofobia” tem que ser “HETEROMISIA”, isto é, a/o “raiva/ódio dos/das diferentes” e nunca, jamais isso que andam “papagaiando” ad nauseam et infinitum os “peritos”, “estudiosos” e toda a “mala suerte” de “sábios da Grécia”, inclusive do judiciário – que pululam por aí.

    Se eu estiver errado, por favor, amigos/amigas do JBF, faço questão que me corrijam.

    Se não, acredito que os/as homossexuais – pelo menos!!! – merecem que o crime que cometem contra eles/elas tenha o nome certo.

    Para finalizar (e para os/as que têm curiosidade e/ou querem criar palavras novas (“neologismos”), em português) – já que tanto falei em ódio, raiva, temor, medo – a palavra “AMOR”, no grego antigo, tem 3 traduções:

    ÁGAPE (“ἀγάπη” (agápē)) que quer dizer “amor incondicional” – de Deus para a humanidade, da mãe ou do pai para o filho, entre irmãos, enfim um amor desde o mais humano até o maior, o divino;

    ÉROS (“ἔρως”(érōs)): “amor, desde o romântico ao sexual”;

    PHILIA (“φιλία” (philía/filia)): “amor-afeto/amizade”.

  4. Berto, meu amigo, admiro muito seus vídeos, pela sinceridade, oportunidade e objetividade. Isto sem falar nos temas abordados.

    Sobretudo porque v. sabe dar entonações verbais significativas e tem gesticulações faciais capazes de ancorar ainda mais cada um dos temas, e sabe prender a atenção dos ouvintes.

    Mas, creia, sinceramente, tenho muita preocupação com os temas.

    Você bota pra lascar e fico aqui “torando aço” de medo que lhe aconteça algum revez jurídico.

    No mais, devo aplaudir seu entusiasmo, coisa que nos contagia.

    Grande abraço do seu leitor de cabresto,

    Carlos Eduardo.

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