Foto 1 – Árvore genealógica
A escola dos anos 50, outros tantos anos antes, e poucos anos depois, nos ensinou que, 21 de setembro era consagrado à “árvore” – aquela que nos alimenta bem ou mal, desde o Jardim do Éden.
No livro de Ciências Naturais aprendemos a Botânica, e, noutros livros, a vida. A vida das árvores produtoras de frutos e de sombra, e, como bônus necessário começamos a ouvir falar e aprender uma tal de “árvore genealógica”, a raiz profunda que produz a vida humana.
Há alguém querendo, pretensiosamente, interromper essa cadeia reprodutiva aprovando leis desumanas que garantirão a cessação da vida. Não pelas raízes, mas pelos cordões umbilicais.
A tecnologia nos roubou os jardineiros e nos sequestrou os jardins. As flores primaveris só são importantes e belas, nos poemas – o que acaba sendo uma verdadeira hipocrisia, donde se percebe que a teoria (poema) é uma coisa, e a prática (plantar e defender) é outra.
Árvore carregada de frutos
A onipotência divina, pela Natureza de todas as coisas, foi tão sábia que disseminou sementes e terras apropriadas para cada espécie de árvore.
A árvore genealógica requer saúde corpórea, zelo, afetividade e amor, além de raízes tão profundas quanto a do Ipê de qualquer um dos vários tons.
Saudável, produzirá bons frutos, desde que semeadas em terras férteis.
A sombra produzirá descanso quando for chegada a hora. Quando o cansaço bater e provocar a exaustão – em qualquer árvore.
Há quem afirme que, o baobá, é tão antigo ou mais, quanto qualquer ser humano.
Árvore produzindo sombra


