DEU NO JORNAL

O governo de Donald Trump anunciou nesta segunda-feira (22) sanções contra a esposa e um instituto vinculado à família do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com base na Lei Magnitsky.

A decisão da administração republicana contra Viviane Barci de Moraes foi publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro americano nesta manhã.

A medida surge meses após o próprio ministro ser sancionado com base no mesmo dispositivo legal.

Ainda, o Departamento do Tesouro impôs sanções ao Instituto de Estudos Jurídicos Lex, vinculado à família Moraes – Viviane e os filhos do casal são sócios.

* * *

Pra que isso???

Que coisa horrível !!!

Esse galêgo Trumpão é muito maldoso.

E ainda tem gente que fica achando bom e se rindo.

Vamos protestar contra esse absurdo!!!

4 pensou em “QUE GALÊGO MALVADO…

  1. Aqui vai uma análise (fatos, implicações, questões em aberto) da notícia sobre as sanções dos EUA contra Viviane Barci de Moraes e o Instituto Lex, relacionados ao ministro Alexandre de Moraes:

    O que se sabe (fatos confirmados)

    Medida anunciada: O governo dos Estados Unidos, via o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Tesouro, sancionou Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes, e também o Instituto de Estudos Jurídicos Lex, ligado à família Moraes.
    Metrópoles
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    Reuters
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    Poder360
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    Base legal: As sanções são aplicadas sob a Lei Global Magnitsky (“Global Magnitsky Act”).
    Reuters
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    Poder360
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    Medidas específicas: Incluem congelamento de eventuais bens sob jurisdição dos EUA, restrição a transações financeiras internacionais, e proibição de negócios com cidadãos ou empresas americanas.
    Poder360
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    Gazeta do Povo
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    Antecedente: Alexandre de Moraes já havia sido sancionado pela mesma lei em 30 de julho de 2025.
    Gazeta do Povo
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    Poder360
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    Wikipedia
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    Instituto Lex: O instituto é de estudos jurídicos, vinculado à família Moraes — Viviane e os filhos do casal são sócios.
    Poder360
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    Gazeta do Povo
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    Poder360
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    Possíveis motivações e contexto

    A Lei Magnitsky é usada pelos EUA para sancionar indivíduos estrangeiros envolvidos em violação de direitos humanos ou corrupção significativa.
    Wikipedia
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    Poder360
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    Essas sanções contra Moraes (e agora sua esposa/instituto) ocorrem num contexto de tensão diplomática entre Brasil e Estados Unidos, com críticas — por parte dos EUA — de que decisões judiciais no Brasil estariam violando liberdades civis, liberdade de expressão, ou caracterizadas como perseguição política.
    Poder360
    +3
    Wikipedia
    +3
    Wikipedia
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    Os EUA entendem que algumas das medidas judiciais no Brasil que envolvem ordens de suspensão de contas em redes sociais, ou restrições de conteúdos online, configuram censura ou limitação de expressão.
    Wikipedia
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    Implicações

    Para Viviane Barci de Moraes e Instituto Lex

    Possível bloqueio de bens nos EUA, se existirem.

    Dificuldade em realizar operações financeiras com instituições americanas ou que trabalhem com transações em dólares via sistema financeiro dos EUA.

    Restrição de visto ou entrada nos EUA.
    Poder360

    Para Alexandre de Moraes

    A sanção à esposa e ao instituto amplia o alcance das restrições já impostas anteriormente.

    Pode aumentar a pressão diplomática e política, tanto interna quanto externa.

    Potencial impacto sobre sua imagem, legitimidade ou forma de atuação, dependendo de como isso for percebido nacional e internacionalmente.

    Para as relações Brasil-EUA

    Pode intensificar a crise diplomática já em curso.
    Wikipedia
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    Existe o risco de retaliações diplomáticas ou políticas por parte do governo brasileiro.

    Também pode repercutir em cenários jurídicos, de comércio, ou de cooperação entre os países.

    Para o Judiciário no Brasil e para a democracia

    Pode aumentar o debate sobre independência judicial, jurisdição nacional versus pressões externas, direitos fundamentais e liberdade de expressão.

    Possibilidade de polarização política aumentar, com acusações de interferência externa ou de ataque à soberania.

    Questões em aberto / o que não está claro ainda

    Provas ou fundamentos específicos: O que exatamente o governo dos EUA usou de fato como base probatória para as sanções contra Viviane Barci ou o Instituto Lex (por exemplo, quais ações atribuídas a eles, documentos, atos concretos)? As matérias noticiosas não detalham claramente essas evidências.

    Importância prática das sanções: Se Viviane Barci ou o Instituto Lex têm ativos nos EUA, ou dependem de instituições financeiras americanas para negócios significativos. Se não tiverem, as sanções podem ter efeito mais simbólico ou reputacional.

    Reações oficiais do governo brasileiro / do STF / do ministro Moraes: Não sei ainda qual será a resposta legal ou diplomática concreta, se haverá recursos, protestos, ou pedido de explicações formais. Também, se haverá apoio interno ou críticas.

    Possível impacto jurídico interno no Brasil: se essas sanções vão gerar efeitos legais dentro do Brasil, processos de cooperação internacional, ou influenciar decisões judiciais daqui.

    🔹 Curto prazo (dias a poucas semanas)

    Reações oficiais imediatas:
    O governo brasileiro e o STF devem emitir notas oficiais repudiando a decisão dos EUA, alegando ingerência externa e ataque à soberania nacional.

    Clima diplomático:
    Elevação da tensão entre Brasília e Washington, possivelmente com convocação do embaixador brasileiro nos EUA para consultas, ou até convocação do embaixador americano no Itamaraty.

    Impacto na mídia:
    Intensa cobertura jornalística e polarização política — setores mais críticos a Moraes usarão o episódio para reforçar denúncias de abuso de autoridade; setores de defesa acusarão os EUA de perseguição política.

    Efeito sobre Viviane Barci e Instituto Lex:
    Congelamento de eventuais ativos nos EUA e bloqueio de transações bancárias internacionais, se houver dependência do sistema financeiro norte-americano.

    🔹 Médio prazo (meses)

    Escalada diplomática:
    O Brasil pode levar o caso a fóruns internacionais (como ONU ou OEA), acusando os EUA de extrapolar seus limites jurídicos.

    Ações jurídicas internas:
    Moraes pode acionar instrumentos legais no Brasil para reforçar sua imagem de vítima de ingerência estrangeira.

    Efeito político no Brasil:

    Se o governo brasileiro estiver alinhado a Moraes, haverá fortalecimento da narrativa de defesa da soberania e da democracia.

    Se houver oposição interna, as sanções serão usadas como combustível político contra o ministro e sua família.

    Possível ampliação das sanções:
    Se os EUA considerarem insuficiente, podem incluir outros indivíduos ou instituições brasileiras ligadas ao contexto.

    🔹 Longo prazo (anos ou legado)

    Precedente internacional:
    Esse caso pode virar marco jurídico-diplomático, um exemplo de como a Lei Magnitsky pode ser usada não apenas contra ditadores ou oligarcas estrangeiros, mas também contra autoridades de países democráticos.

    Efeitos na carreira de Moraes:

    Nacionalmente, pode ser visto como mártir ou como alvo legítimo de críticas, dependendo da narrativa dominante.

    Internacionalmente, seu nome ficará marcado como sancionado pelos EUA, o que dificulta relações em organismos multilaterais.

    Relações Brasil–EUA:
    Podem sofrer abalos duradouros, reduzindo cooperação em áreas como defesa, segurança cibernética e comércio. A depender dos próximos governos de ambos os países, pode haver reaproximação ou manutenção da tensão.

    Instituições brasileiras:
    O episódio pode acelerar debates internos sobre limites da atuação judicial, liberdade de expressão e dependência do sistema financeiro internacional.

    👉 Em resumo:

    No curto prazo, é crise e barulho midiático.

    No médio prazo, a tensão diplomática pode se cristalizar em disputas políticas e jurídicas.

    No longo prazo, o caso pode virar precedente histórico e influenciar tanto a imagem internacional do Brasil quanto a percepção interna sobre o STF e a soberania nacional.

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