O presidente brasileiro conhecido por sua paixão por cavalos foi João Figueiredo. Ele governou o Brasil de 1979 a 1985 e era famoso por sua frase: “Prefiro o cheiro de cavalo ao cheiro do povo”. Figueiredo era um grande entusiasta de cavalos e frequentemente participava de eventos equestres.
Num passado remoto, o único ser de quem Frederico, o Grande da Prússia gostava apaixonadamente era o seu cavalo, o mais formoso corcel que se possa imaginar, cavalo digno de um rei e tão inteligente que abrandou e conquistou o coração do monarca.
Um dia, em que o monarca estava muito aborrecido e atarefado, como sempre acontecia, o que não era raro, soube que o seu cavalo favorito estava doente.
Num acesso de fúria, sentindo a sua própria insignificância, por não poder salvar a vida do seu cavalo, apesar de ser um grande monarca, fez apregoar que aquele que lhe desse a notícia da morte do seu cavalo predileto seria enforcado.
Passaram-se alguns dias e o estado do nobre animal era sempre o mesmo, mas, numa manhã, quando os pajens faziam uma visita às cavalariças, encontraram o moço da estrebaria que lhes disse que o cavalo tinha morrido.
Quem se atreveria a dar a notícia ao rei? Quem ia correr o risco de ser enforcado?
Ali ficaram, conversando e discutindo vários planos até que chegou a hora de redigir o boletim para ser entregue à Sua Majestade. Naquele momento um dos escudeiros disse ao moço de estrebaria que não tivesse medo que ele próprio se ia apresentar ao rei.
“Olá!” disse o rei Frederico. Como está o cavalo?
“Senhor”, respondeu o escudeiro, “o cavalo continua no seu lugar. Está deitado e não se mexe. Não tem forças e não come. Também não bebe, não dorme, nem respira, nem…
“Então, exclamou impacientemente o rei, meu cavalo predileto morreu!!!…”
“Vossa Majestade disse a verdade”, respondeu tranquilamente o escudeiro.
A fala do Rei fez os empregados respirarem aliviados.
