O advogado Fábio Pagnozzi afirma que o Brasil “já não é uma República, mas um regime de companheiros”, ao criticar a terceira indicação de Lula ao STF, Jorge Messias.
Os outros foram Cristiano Zanin e Flávio Dino.
* * *
“Regime de companheiros”.
Certíssima a definição do senhor advogado.
Isso é uma resumo perfeito deste nosso país nos dias atuais.
É fácil de entender. Vamos lá: No regime dos companheiros, o critério é outro: é a fidelidade. É a camaradagem travestida de legitimidade. É a simbiose tóxica entre o Executivo e a Corte que deveria justamente freá-lo.
A crítica do advogado Fábio Pagnozzi — de que o Brasil já não vive uma República, mas um regime de companheiros — não é mera retórica inflamável. É um diagnóstico preciso de um país que, há anos, caminha perigosamente rumo à personalização do Estado.
Pingback: DIAGNÓSTICO | JORNAL DA BESTA FUBANA