CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Seu Berto,

quero saber sua opinião sobre este escândalo com Flavio Bolsonaro.

A rachadinha de milhões de reais com o assessor dele Fabrício Queiroz.

Está tudo no noticiário, em todos os jornais.

Diga aí!!!

R. Digo agora, caro leitor.

Como não sou militante petista, não tenho nenhum bandido de estimação.

Fica isto estabelecido como premissa básica.

Se o filho do presidente cometeu ilicitudes, deve ser punido com todos os rigores da lei.

Não contem comigo pra ecoar aquela conversa mole de “é calúnia”, “é mentira”, “é difamação”, tão comum entre a bandidagem de colarinho branco, mesmo depois de tudo apurado, provado e comprovado.

Comigo não.

Se é corrupto, pajaraca no furico!

Aliás, aproveitando a oportunidade, digo a você que votei em Bolsonaro, mas declaro que esses filhos do presidente não moram na minha estima, nem gozam da minha simpatia.

Pode notar que não costumo me ocupar deles aqui nesta gazeta escrota.

Acho que atrapalham mais do que ajudam a administração do pai.

Este escândalo que está nas manchetes comprova o que digo.

E também afirmo que lamento muito, lamento bastante que a primeira dama esteja envolvida nesta história sórdida.

É isso o que penso.

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