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Como Sancho é casado com uma negra, tendo uma filha branca e outra negra (ambas votoriosas, pois receberam a melhor educação que o berço podia dar e meu dinheiro podia pagar), sente-se muito á vontade para aplaudir de pé o “desabafo” desta brasileira.
Recorro a Haile Selassie: “Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.”
Independente da cor ou nacionalidade, os notáveis sempre se destacarão em toda e qualquer atividade humana.
Cor da pele, dos olhos, dos pelos do corpo e da roupa que vestimos são apenas e tão somente cores.
Não fazem nada e ninguém melhor ou pior que o outro.
E arrisco dizer, sem conhecimento científico, que com toda a miscigenação ocorrida neste gigantesco Brasil desde que portugueses, españois, holandeses, franceses e homens e mulheres do continente africano por aqui desembarcaram, falar em brancos e negros é ser muito simplista.
Falar em racismo em um país onde TODOS podem frequentar qualquer lugar onde barreiras sociais (essas sim, discriminam) não impeçam é mera especulação.
O brasileiro não foi dividido por cor, mas pelo poder aquisitivo do bolso. Somos bem ou mal recebidos sempre de acordo com o ambiente em que pomos os pés.
Toda e qualquer cota (sou contra elas) deveria, se realmente necessária, ser aplicada apenas visando os MAIS POBRES.
Mas (faminto mas), quem é o caminhoneiro Sancho na fila do pão?
Nem um pouco surpreso com a não reação da escumalha, como diz a negona, para quem, também de pé, entrego meus aplausos. Como nos incêndios da igrejas no Chile, que é o próximo. Após ele, Bolívia. Em seguida, Palmares !
Patrícia linda, e com o QI nas alturas. Parabéns minha irmã !