Comentário sobre a postagem QUANDO A INTELIGÊNCIA NÃO GARANTE O CARÁTER
Jesus de Ritinha de Miúdo:
Não pelos princípios políticos desse povo; mas pelo óbvio que denotam em “suas pregações”.
Viva eu que nunca dei trela às filosofias de sinonímia, as copiadas sorrateiramente formando exemplos em falas agradáveis, que geram lucro de palestras repetitivas, lançadas para um público sedento por ouvir o que lhe convém.
Sou muito mais as filosofias de botequins, de Nego Ciço, de Paulo Doido, de Zé de Pereirinha, de Núbia Resto de Feira, de Zé do Café, de Rola Cigano, de Doquinha Sibite e de tantos outros pensadores com quem aprendi sobre a vida.
Na lista está faltando o grande filosofo Dicró.
Dicró eu só conhecia da TV.
Dos citados acima eu apertei a mão, abracei, com alguns tomei até uma lapada pelas bodegas de Acary – ou do Seridó – enquanto me ensinavam sobre princípios, preceitos, dogmas, ética, peitos, bundas e chifres.
Sabíamos, por exemplo, que “um cavalo morto é um animal sem vida”, e que “ao redor do buraco, tudo é beira.”
Na verdade, o maior pensador do momento é o Falcão, o segundo Tiririca. Ambos cearenses.
Esses, sim, são originais.